Anticristo









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Escatologia cristã

Diferenças escatológicas

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Portal do cristianismo




Anticristo (do grego αντιχριστός i.e. "opositor a Cristo") é uma denominação comum no Novo Testamento para designar aqueles que se oponham a Jesus Cristo, e também designa um personagem escatológico, que segundo a tradição cristã dominará o mundo. No Judaísmo e no Islamismo esse conceito não é considerado.




Índice






  • 1 Perfil do Anticristo


  • 2 Escatologia Islâmica inversa ao Cristianismo


  • 3 Considerações Gerais


  • 4 Patrística Católica


  • 5 Alcunhados de Anticristo


  • 6 Conceito segundo Iniciados


  • 7 O Reinado


  • 8 Ascensão ao poder


  • 9 A Reforma Protestante e Reforma Católica


  • 10 Ver também


  • 11 Referências


  • 12 Bibliografia





Perfil do Anticristo |


Será uma pessoa de habilidades e capacidades incríveis, o maior líder de toda terra. Esse personagem é mencionado principalmente nos livros de Daniel, 2 Tessalonicenses e Apocalipse. A Bíblia dá vários outros adjetivos ao Anticristo:



  • O pastor inútil (Zacarias 11:17),

  • O pequeno chifre (Daniel 7:8),

  • O príncipe que há de vir (Daniel 9:26),

  • O homem vil (Daniel 11:21),

  • O rei que fará segundo a sua vontade (Daniel 11:36),

  • O homem da iniquidade (II Tessalonicenses 2:3),

  • O filho da perdição (II Tessalonicenses 2:3),

  • O iníquo (II Tessalonicenses 2:8),

  • O Anticristo (I João 2:18),

  • O abominável da desolação (Mateus 24:15),

  • O assolador (Daniel 9:27).


O Anticristo será um líder, alguém de cargo político muito importante: ele chegará à liderança mundial formando uma nova era de paz e segurança global.


Ele vencerá pela diplomacia, pacificamente, convencendo todos os líderes mundiais, com sutileza, engenhosidade e sabedoria.


Ele será uma pessoa “complexa”, diferente de todos os demais, alguém que abraçará em seu caráter, as habilidades e poderes de Nabucodonosor, Napoleão, Alexandre o Grande, e de César Augusto.


Possuirá o admirável dom de atrair as pessoas e a irresistível fascinação de sua personalidade, suas versáteis conquistas, sua sabedoria sobre-humana, sua grande habilidade administrativa e executiva, aliadas ao seu poder de consumado lisonjeador, (...) brilhante diplomata, e soberbo estrategista, vão torná-lo a pessoa mais notável e importante de todos os tempos.


Terá uma personalidade gentil, inofensiva, compassiva e se dedicará à paz e prosperidade do mundo. Esse líder estará pronto para solucionar grandes problemas mundiais: Guerras, crises, Pobreza, desigualdades.[1]


2 Tessalonicenses 2:7 diz: – (...Com efeito, o "mistério da iniquidade" já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo....)


Esse mistério já está operando e preparando o caminho para a entrada do Anticristo. A presença do Anticristo já existe segundo a Bíblia, ou talvez a própria pessoa de que se refere o texto sagrado também já possa existir, camuflado em algum lugar, aguardando apenas o momento de manifestar-se. Alguns aspectos do seu futuro governo, segundo a Bíblia:



  • Não será admirado no início (Daniel 11:21)

  • Virá na era que existir vários anticristos (IJoão 2:18)

  • É Gogue rei de Magogue, Meseque e Tubal (Ezequiel 38:2)

  • Irá de Nínive (província) (Mossul) para planejar contra Deus.(Naum 1:11)

  • Mente e nega que Jesus é o messias (II João 1:7)



  • Adorará um deus estranho da guerra (Daniel 11:39)

  • Honrará um deus militar com fortunas (Daniel 11:38)

  • Controlará a economia mundial (Apocalipse 13:16-17)

  • Governará com consentimento internacional (Apocalipse 17:12-13)

  • Governará o mundo inteiro (Apocalipse 13:7)

  • Fará um acordo de paz com Israel por 7 anos (Daniel 9:27)

  • Quebrará o acordo após 3 anos e meio e iniciará a grande tribulação (Daniel 9:27)

  • Será destruído pelo Messias que retorna (2 Tessalonicenses 2:8)


Além disso, a Bíblia o descreve como dono de uma grande Sabedoria:



  • Gênio intelectual (Daniel 7:20)

  • Gênio da política (Daniel 11:21)

  • Gênio militar (Daniel 8:24)

  • Gênio de oratória (Daniel 7:20)

  • Gênio do comércio (Daniel 8:25)

  • Gênio em administração (Apocalipse 13:1-2)

  • Gênio religioso (II Tessalonicenses 2:4)



Escatologia Islâmica inversa ao Cristianismo |


O Islão considera um ser chamado Dajjal, o Anticristo corânico, que será uma figura maligna que supostamente retornará antes do Dia do Juízo. De acordo com uma descrição: Dizem que ele terá um olho danificado e o outro será normal. Para alguns, o fato do Anticristo ter um olho danificado e o outro normal relaciona-se com a representação do Olho da Providência, ou simplesmente, O Olho que tudo vê, um símbolo secreto da Maçonaria que manipula o mundo e o Messias Islâmico viria para destruir o Dajjal e seus infiéis.


Em contrapartida, o Corão, Livro sagrado do Islã também possui uma figura do Messias e de "um profeta julgador" que nada tem a ver com o Jesus da Bíblia, são chamados de Mádi (O escolhido, Messias) que voltaria junto com Isa (Jesus) para matar todos os infiéis pela verdadeira fé Islâmica. Curiosamente, esse Messias do Islâmismo chamado (Mádi) possui várias características iguais as do Anticristo na religião Cristã, levando vários autores a pensarem que de fato, o Anticristo narrado na bíblia seja um líder Islâmico que irá surgir.



Considerações Gerais |


O termo ocorre apenas quatro vezes na Bíblia, todas elas nas epístolas do apóstolo João. As passagens são I João 2:18 , I João 2:22, I João 4:3 e II João 1:7, onde o termo Anticristo é definido como um "espírito de oposição" aos ensinamentos de Cristo e sua existência. O cristianismo prega, no entanto, que este "espírito" seja uma personificação de um "messias demoníaco" que virá nos últimos dias tentando se fazer divino. Por essa razão, os cristãos creem que este Anticristo é descrito em outros textos, tais como o livro de Daniel, as cartas de Paulo (como "o homem da iniquidade") e o Apocalipse como a Besta que domina o mundo. Para certos grupos cristãos, incluindo a Igreja Católica, tal Besta chegou a ser personificada através do imperador romano Nero e seu valor atual seria apenas simbólico. Para a maioria dos protestantes no entanto, o cumprimento da profecia é iminente e ainda acontecerá no mundo moderno vindo de algum líder que negue a existência de Jesus.


Segundo muitos teólogos, o Anticristo mencionado pelos cristãos do primeiro século era alguém que já atuava naqueles dias. Não era personagem de um futuro tão distante, nem futuro próximo, como o texto de 1 João 4:3: "...Anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo". (amilenismo). Ao longo da história, diversas correntes cristãs acusaram-se entre si ou atribuíram aos seus inimigos a designação de "anticristos", sendo exemplos de utilização de tais argumentos o Cisma Papal, as cruzadas referindo-se ao Islão, na Reforma Protestante (Protestantes referindo-se ao Papa e alguns até hoje) e na Contrarreforma (Católicos referindo-se a Lutero), entre outros diversos acontecimentos. Também há os que consideram que o termo Anticristo poderá estar ligado aos modernos movimentos satânicos e (ou) ao ateísmo.


Atualmente, o termo é bastante popular sobretudo no meio cristão protestante, onde existe uma interpretação por parte de muitos grupos de que o Anticristo será uma pessoa que se oporá aos mandamentos da Bíblia e organizará uma sociedade baseada em valores outrora atribuídos ao paganismo, onde todos os cidadãos poderão ser controlados através de uma marca na mão ou na testa à semelhança da marca que os romanos impunham sobre seus escravos ou à que era colocada nos prisioneiros dos campos de concentração durante a Alemanha Nazista, e que valeria o número 666. Este Anticristo, por fim, seria derrotado por Cristo em sua segunda vinda, quando se estabelecer seu reinado milenar (milenarismo).



Patrística Católica |


Muitos padres da Igreja trataram do Anticristo em suas obras, seguem alguns:




  • São Policarpo (Epístola de Policarpo aos Filipenses) alertou aos filipenses que todos os que pregassem uma falsa doutrina seria um Anticristo.[2]


  • Santo Ireneu especulou que seria “muito provável” que o Anticristo poderia ser chamado Lateinos, que é o equivalente em grego para "homem latino".[3]


  • São João Crisóstomo alertou contra especulações e antigas histórias sobre o Anticristo, dizendo: Não nos deixe saber sobre estas coisas. Ele pregou que, conhecendo as descrições de Paulo do Anticristo em 2 Tessalonicenses, os cristãos evitariam o engano.[4]


  • Santo Agostinho escreveu: É incerto em qual templo o Anticristo deve se estabelecer, e ainda se será na ruína do templo que foi construída por Salomão, ou na igreja..[5]



Alcunhados de Anticristo |



  • Assim como Nero foi estigmatizado como Anticristo pelos cristãos que perseguia, também Napoleão Bonaparte foi tachado como tal pelos seus inimigos ingleses, o que contribuiu como peça de propaganda pró-britânica;


  • Ninrode, um antigo rei sumeriano descrito na bíblia como primeiro Anticristo que se opunha a Deus tentando construir a torre de Babel e as primeiras capitais da Babilônia. É considerado por muitos como o símbolo profético do Anticristo futuro, "homem-caçador", "rei-guerreiro", "homem de agressão".


  • Tito (imperador), que no ano 70 d.C incendiou e destruiu Jerusalém cumprindo a profecia de (Daniel 9:26)(Lucas 21:6)


  • Maomé, devido às perseguições muçulmanas contra judeus e cristãos e, por ter a figura de um Messias igual ao Anticristo no cristianismo.


  • Napoleão Bonaparte devido à sua crueldade, espírito guerreiro e belicoso.


  • Friedrich Nietzsche - O filósofo chegou a escrever uma obra contra o cristianismo, O Anticristo.

  • Josef Stalin


  • Adolf Hitler também foi acusado de ser o Anticristo, tanto pelos judeus que perseguia quanto pelos seus inimigos, os Aliados. A braçadeira, a saudação da mão direita e a marca recebida pelos presos nos campos de concentração foram identificadas como sinais da besta;


  • Osama bin Laden[6]



Conceito segundo Iniciados |


Os religiosos costumam identificar o Anticristo, do fim dos tempos com a Besta do Apocalipse, por este livro ter relatos proféticos sobre o fim do mundo; mas isso é um conceito incorreto, segundo estudantes de ocultismo e Iniciados, a Besta e o Falso Profeta nada tem de relação com o Anticristo. Mesmo no livro das revelações em nenhum momento é citado a palavra "anticristo". Religiosos fanáticos vão conceber a ideia que o Anticristo e a Besta são um; altos Iniciados e ocultistas sabem que são personagens diferentes com destinos diferentes. Segundo os Altos iniciados o Anticristo é o Ancião dos Dias das visões de Daniel. O Anticristo não é a Besta, é aquele que julga a Besta nas visões do profeta Daniel.[7] Além de ser confundido com Cristo no Apocalipse. Esses conceitos necessitam de muitos insights iluminados e são demasiadamente extensos para serem explicado por completo.



O Reinado |


A bíblia relata de vários modos e em vários livros diferentes que a perseguição do Anticristo durará três anos e meio na terra. Entretanto, algumas doutrinas protestantes acreditam que os 7 anos da dominação mundial pelo Anticristo acontecerá somente após o arrebatamento do povo de Deus (Mateus 24:40-41) (teologia do Pré-milenismo) vindo 7 anos de perseguição após os fiéis serem resgatados da terra.


Outras teorias cristãs afirmam que no meio desse período de sete (7) anos, haverá o arrebatamento sendo três anos e meio antes (primeira metade dos 7 anos), chamado de período pré-tribulacional e depois outros três anos e meio (segunda metade dos 7 anos) quando acontecerá antes da Grande Tribulação quando o Anticristo quebraria um acordo e iniciaria a perseguição (Teologia do Amilenismo). Contudo ainda existe a teologia do Pós-milenismo que entende que o arrebatamento só viria após os 7 anos de perseguição e que todos os servos de Deus iriam sofrer antes de serem arrebatados da terra.


Todas as teologias cristã são unânimes em considerar que o Anticristo será derrotado no retorno de Jesus Cristo à Terra, e lançado no lago de fogo e enxofre, a que se chama "segunda morte". A isso se seguirão mil anos de reinado de Cristo, e, por fim, o Julgamento Final e a chegada da Nova Jerusalém.



Ascensão ao poder |


O Anticristo será uma pessoa que surgirá em meio às crises mundiais existentes, de forma que sua aparição surpreenderá o mundo. Seu governo se tornará, em um curto espaço de tempo, num forte governo mundial unificando com sucesso todos os blocos de relações econômicas e políticas existentes no momento. Com a finalidade de trazer a paz, será reconhecido e aceito, e combaterá as crises mundiais implantando um largo sistema de integração financeira: o sistema 666 de compra e venda (Apocalipse 13:16–18). Neste momento, ele se revelará de surpresa tirano com o auxílio de um "deus estranho" (Daniel 11:39, Isaías 14:12), exaltará a si próprio como sendo o "Cordeiro de Deus" que tira o pecado do mundo e exigirá ser adorado como Deus, declarando-se então ser o Messias de Israel (Daniel 11:36). Será então que, perseguirá todo aquele que, na Terra, não se curvar a ele para adora-lo como Deus, manifestando-se ser o que a Bíblia chama de "O Filho da Perdição" (2ª Tessalonicenses 2:3), o então Anticristo. Descumprirá o seu tratado mundial de paz e estabelecera então a guerra. Se voltará contra Israel e Jerusalém no lugar do antigo templo, para lá pôr o trono do seu governo mundial (Daniel 11:31).[8]



A Reforma Protestante e Reforma Católica |


Na Reforma Protestante, Martinho Lutero, João Calvino, Thomas Cranmer, John Knox, Cotton Mather, e John Wesley,[9] chamaram o Papa de Anticristo. Na Reforma Católica, por sua vez, Martinho Lutero e outros reformadores foram chamados de Anticristo por terem ocasionado a suposta "perda da unidade cristã", e "amputado e desmembrado o Corpo de Cristo". Atualmente, muitas correntes cristãs retiraram estas afirmações para reatarem relações (ver ecumenismo). Porém, outras ainda as mantém em suas confissões de fé.


Algumas frases dos reformadores:
Lutero (por volta de 1522): "Oh! Quando não me custou, apesar de que me sustente a Santa Escritura, convencer-me de que é minha obrigação encarar sozinho com o Papa e apresentá-lo como o Anticristo!...[10]"O Papa, quer apagar a luz do Evangelho destinada a iluminar ao mundo. É, então, o Anticristo predito por Daniel, pelo Senhor Jesus Cristo, Pedro, Paulo e o Apocalipse.".[11]


Thomas Cranmer (1489-1556),[12] por ocasião do seu martírio: "E quanto ao papa, Eu o abomino como inimigo de Cristo, e Anticristo, com todas as suas falsas doutrinas".


Confissão de fé Irlandesa (1615; Igreja Episcopal)[13]: "O Bispo de Roma é, longe de ser a cabeça da Igreja Universal de Cristo, o que sua doutrina e obras, de fato revelam, que ele é aquele “homem do pecado” predito nas santas Escrituras, a quem o Senhor há de consumir com o espírito de Sua boca, e abolir com o resplendor de sua vinda."


Confissão de Fé de Westminster (1647; Igreja Presbiteriana)[14]: "Não há outro cabeça da Igreja senão o Senhor Jesus Cristo: (Colossenses 1:18; Efésios 1:22). Em sentido algum pode ser o papa de Roma o cabeça dela, senão que ele é aquele Anticristo, aquele homem do pecado e filho da perdição que se exalta na Igreja contra Cristo e contra tudo o que se chama Deus." (Mateus 23:8-10; II Tessalonicenses 2:3-9; Apocalipse 13:8).


Confissão de Fé Londrina (1689; Igreja Batista)[15]: "O Senhor Jesus Cristo é o cabeça da Igreja, aquele que, por designação do Pai, todo poder para o chamamento, instituição, ordem ou governo da igreja foi investido de maneira suprema e soberana; Nem pode o papa de forma alguma ser o cabeça dela, mas ele é o Anticristo, aquele homem do pecado, e filho da perdição, que se exalta a si mesmo, na igreja, contra Cristo e a tudo que se chama Deus; a quem o Senhor destruirá com o resplendor da sua vinda."


Apesar de vários acontecimentos apontarem para algumas religiões anticristãs como Islamismo e Ateísmo e práticas modernas do Paganismo serem a religião do Anticristo, muitos cristãos protestantes como os Adventistas (IASD) continuam acreditando até os dias de hoje que o Anticristo seja o Papado e o catolicismo um cristianismo defeituoso como pregava Martinho Lutero.



Ver também |



  • Anticristianismo

  • Bíblia Satânica

  • Lei contra o cristianismo

  • Satanismo



Referências




  1. Apocalipse 13:16-17


  2. Polycap's Letter to the Philippians, parágrafo 7 (em inglês)


  3. Contra Heresias, livro 5, capítulo 30 (em inglês)


  4. Crisóstomo, Homilia 1 sobre a 2ª Epístola de São Paulo Apóstolo aos Tessalonicenses (em inglês)


  5. Cidade de Deus, livro 20, capítulo 19], citado em Brug, A Scriptural and Historical Survey of the Doctrine of the Antichrist (em inglês)


  6. «Quem é o Anticristo?». super.abril.com.br. Consultado em 24 de janeiro de 2017 


  7. Daniel 7:9-11; Daniel 7:22.


  8. Daniel 9:27


  9. Notas de John Wesley ao Novo Testamento (1754) (Igreja Metodista)[1]


  10. Martyn, págs. 372, 373


  11. L' Epanouisssement de la Pensée de Luther, pág. 316, citado em El Sentido de la Historia y la Palabra Profética, tomo 1, pág.303. Antolín Diestre Gil, Editorial Clie


  12. [2]


  13. [Igreja Episcopal][3]


  14. [4]


  15. [5]



Bibliografia |





  • Foxe, John (1583). The Acts and Monuments, Book II. [S.l.: s.n.] Consultado em 6 de junho de 2010 


  • Jerome (1893) [347-420]. «Letter to Pope Damasus». In: Schaff, Philip. A Select Library of Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church. Col: 2nd series. VI. New York: The Christian Literature Company. p. 19. Consultado em 7 de junho de 2010 


  • Jerome (1893b) [347-420]. «The Dialogue against the Luciferians». In: Schaff, Philip. A Select Library of Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church. Col: 2nd series. VI. New York: The Christian Literature Company. p. 334. Consultado em 7 de junho de 2010 


  • Jerome (1893c) [347-420]. «Against the Pelagians, Book I». In: Schaff, Philip. A Select Library of Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church. Col: 2nd series. VI. New York: The Christian Literature Company. p. 449. Consultado em 7 de junho de 2010 


  • Jerome (1893d) [347-420]. «Letter to Ageruchia». In: Schaff, Philip. A Select Library of Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church. Col: 2nd series. VI. New York: The Christian Literature Company. pp. 236–7. Consultado em 8 de junho de 2010 


  • Jerome (1958) [347-420]. Archer, Gleason L., ed. Jerome's Commentary of Daniel (Translation). Grand Rapids, MI: Baker Book House. Consultado em 7 de junho de 2010 


  • Origen (1872) [185–254]. «Writings of Origen, vol 2». In: Roberts, Rev. Alexander. Ante-Nicene Christian Library [Writings of the Fathers]. XXIII. Edinburgh: T. & T. Clark. pp. 385–8. Consultado em 6 de junho de 2010 


  • Schaff, Philip; Schley Schaff, David (1885). History of the Christian Church. [S.l.]: Charles Scribner & Sons. Consultado em 18 de janeiro de 2009 


  • Of Antichrist and His Ruin, John Bunyan, Diggory Press; Published in 1692, ISBN 978-1-84685-729-4.


  • The Antichrist, Martin Luther, Diggory Press; 1535 (approximate), ISBN 978-1-84685-804-8


  • The Antichrist: Has he launched his final campaign against the Savior?, Vincent P. Miceli S.J., Roman Catholic Books, Fort Collins-CO, 1981 ISBN 0-912141-02-6









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