Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo, o que compromete a verificabilidade (desde maio de 2015). Por favor, insira mais referências no texto. Material sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes:Google (notícias, livros e acadêmico)
Abóbadas góticas na igreja de Saint-Séverin de Paris.
A abóbada é uma construção em forma de arco com a qual se cobrem espaços compreendidos entre muros, pilares ou colunas.[1] Compõe-se de peças lavradas em pedra especialmente para este fim, denominadas aduelas, ou de tijolos apoiados sobre uma estrutura provisória de madeira, o cimbre.
Embora de uso generalizado no Império Romano, a construção de abóbadas constituiu o principal problema arquitetônico da Idade Média europeia. O desafio de construí-las foi um dos fatores que impulsionaram a evolução da arquitetura ocidental.
Índice
1Evolução histórica
2Tipos de abóbadas
3Ver também
4Referências
5Bibliografia
Evolução histórica |
Os povos mesopotâmicos foram os primeiros a empregar abóbadas, que faziam de tijolos. No Egito e na Grécia a cobertura dos edifícios era feita mediante estruturas horizontais, as arquitraves, mas entre os cretenses e os micenianos já se encontravam algumas falsas abóbadas feitas de fileiras contíguas de tijolo e pedra. Os romanos recuperaram as técnicas originárias dos povos mesopotâmicos, retomadas depois no Ocidente e também no Império Bizantino, de onde se transmitiram ao mundo islâmico.
O período românico usou principalmente a abóbada de berço, que evoluiu para a aresta e a de cruzeta até chegar à abóbada de ogivas característica do período gótico. O Renascimento recuperou os valores estéticos da arte clássica e, com eles, a abóbada de berço.
Tipos de abóbadas |
abóbada de aresta
abóbada de berço ou de canhão
abóbada geodésica
abóbada de ogivas
abóbada de claustro
abóbada de combados
abóbada em declive
abóbada esférica
abóbada em cúpula
Ver também |
Cúpula
Abobadilha
Referências
↑«Vault». Encyclopædia Britannica. Consultado em 18 de julho de 2007. Arquivado do original em 22 de maio de 2007
Bibliografia |
Copplestone, Trewin. (ed). (1963). World architecture - An illustrated history. Hamlyn, London.
Spiers, R. Phené, (1911), Encyclopædia Britannica Eleventh Edition, Volume 27, pages 956-961
Scanned pages of Encyclopædia Britannica
Block, Philippe, (2005) Equilibrium Systems, studies in masonry structure.
Severy, Ching, Francis D. K. (1995). A Visual Dictionary of Architecture. Van Nostrand Reinhold Company. p. 262. ISBN 0-442-02462-2.
O Commons possui imagens e outras mídias sobre Abóbada
Questa voce o sezione sull'argomento finanza aziendale non cita le fonti necessarie o quelle presenti sono insufficienti . Puoi migliorare questa voce aggiungendo citazioni da fonti attendibili secondo le linee guida sull'uso delle fonti. Questa voce sull'argomento finanza aziendale è solo un abbozzo . Contribuisci a migliorarla secondo le convenzioni di Wikipedia. In economia aziendale il fatturato (detto anche volume d'affari ), secondo la corretta tecnica ragioneristico-tributaria, è la somma dei ricavi delle vendite [1] e/o delle prestazioni di servizi nonché degli altri ricavi e proventi ordinari di un'azienda registrati ai fini IVA per cui, quindi, è stata emessa fattura. I concetti, infatti, si ritrovano essenzialmente in ambito IVA. In un'accezione non tecnica e meramente corrente nel commercio, viene considerato volgarmente come la somma dei ricavi dell'impresa [2] . In realtà, il concetto di fatturato deriva diretta...