Esporte Clube Juventude





Disambig grey.svg Nota: Se procura o clube tocantinense, veja Juventude Esporte Clube.











































































Juventude

EC Juventude.png
Nome Esporte Clube Juventude
Alcunhas
Ju
Juve
Papo

Torcedor/Adepto Papada
Jaconero
Mascote
Papagaio
Principal rival
Caxias
Fundação
29 de junho de 1906 (112 anos)
Estádio
Alfredo Jaconi
Capacidade 19.900 pessoas
Localização
Caxias do Sul, Brasil
Presidente Roberto Tonietto
Treinador
Luiz Carlos Winck
Patrocinador
Banrisul
Fátima Saúde
Rodoil
Material (d)esportivo 19Treze (Marca própria)
Competição
Gaúcho - Série A
Copa do Brasil
Brasileirão - Série C
Copa FGF
Ranking nacional
Aumento 33.º lugar, 4 251 pontos [1]
Website
juventude.com.br

















Cores do Time

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Uniforme
titular














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Uniforme
alternativo














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Uniforme
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Temporada atual

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O Esporte Clube Juventude é um clube de futebol brasileiro da cidade de Caxias do Sul, localizada no Rio Grande do Sul. Foi fundado em 29 de junho de 1913. Atualmente, disputa a primeira divisão do Campeonato Gaúcho e a Série B do Campeonato Brasileiro.


Em nível nacional, o Juventude foi o primeiro e único clube do interior do Rio Grande do Sul a conquistar a Copa do Brasil, em 1999. Também obteve o título do Brasileirão Série B de 1994. Já pelo campeonato estadual foi coroado com o título invicto do Campeonato Gaúcho de Futebol no ano de 1998. Foi, ainda, o primeiro e único clube do interior do Rio Grande do Sul a disputar a Libertadores da América, no ano 2000 e Copa Sul-Americana em 2005, bem como único do interior gaúcho que nunca foi rebaixado à Segunda Divisão Gaúcha.


Seu principal rival é o Caxias, com o qual disputa o clássico Ca-Ju, formando, juntos, o maior clássico do interior do Rio Grande do Sul. Além disso, possui grande rivalidade com os principais clubes da capital Porto Alegre: o Sport Club Internacional e o Grêmio FBPA. Suas cores oficiais, presentes no escudo e bandeira do clube, são o verde e branco. Manda suas partidas no Estádio Alfredo Jaconi, que possui capacidade para 19.900 torcedores. O maior ídolo da história do clube, Lauro Ferreira da Silva, que ainda é o maior, conhecido também como Laurinho Guerreiro.




Índice






  • 1 História


    • 1.1 1913-1920, O início


    • 1.2 1926-1980: O Reconhecimento Estadual e Nacional


    • 1.3 1982: Viagem pela Ásia


    • 1.4 1993-2004: Anos dourados


    • 1.5 2007-2010


    • 1.6 2011-2012: Desestabilidade


    • 1.7 2013: A volta do orgulho


    • 1.8 2014-2018: A restabilização




  • 2 Torcida


    • 2.1 Papada


    • 2.2 Mancha Verde


    • 2.3 Os Loucos da Papada




  • 3 Presidentes


  • 4  Treinadores


    • 4.1 Na atualidade




  • 5 Estrutura


    • 5.1 Estádio




  • 6 Títulos


  • 7 Uniformes


    • 7.1 Jogadores


    • 7.2 Goleiros


    • 7.3 Treino


    • 7.4 Outros uniformes


    • 7.5 Uniformes Anteriores




  • 8 Estatísticas


    • 8.1 Participações




  • 9 Confrontos


    • 9.1 Contra Brasileiros


    • 9.2 Contra Estrangeiros




  • 10 Elenco atual


  • 11 Rankings


    • 11.1 Ranking da CBF


    • 11.2 Ranking IFFHS




  • 12 Passagens destacadas


  • 13 O ídolo dos anos 1990-2000


    • 13.1 Lauro




  • 14 Rivalidade


    • 14.1 Clássico Ca-Ju


    • 14.2 Estatísticas do Clássico Ca-Ju


    • 14.3 Clássico Gre-Ju


    • 14.4 Clássico Juve-Nal




  • 15 sobre o Juventude


  • 16 Referências


  • 17 Ver também


  • 18 Ligações externas





História |



1913-1920, O início |




Primeiro time do Esporte Clube Juventude, 1913. De pé, da esquerda para direita: João Sambaquy, Luiz Geral, José Grossi, Ademar Reis e Otávio Reis. Ajoelhados: Carlos Zachera, Osvaldo Artico e Francisco Grossi. Sentados: João Costamilan, Francisco Chiaradia (Nico), John Tibbits, Honorino Sartori e Guido Chittolina.


O Juventude foi fundado no dia 29 de junho de 1913, data em que 35 membros-fundadores assinaram a primeira ata do clube. Eram eles: Antônio Chiaradia Neto (eleito primeiro presidente do Juventude), Clarimundo Lucena, John Tibbitz (o inglês), Astrogildo Rodrigues, Carlos Leonardelli, João Sambaquy, Carlos Zacchera, Bruno Sperandio, José Carletti, Guido Chutolina, Zulmir Fabbris, João Costamilan, Honorino Sartori, Raimundo Buratto, Avelino Lucena, Attílio Pieruccini, Ferdinando Jaconi, Victório Sanvitto, Francisco Spinatto, Victório Pieruccini, Álvaro Gomes de Mello, Arthur de Lavra Pinto, Reinaldo Rubenich, Ademar dos Reis, Osvaldo Artico, Francisco Grossi, Hugo Serafini, Luiz Debisi, Celeste Guelfi, Octávio Reis, Luis Pieruccini, Dante Marcucci, Antônio Piccoli, Donato Rossi e José Grossi.


Em 1920, a Federação Riograndense de Futebol (hoje Gaúcha) criou um campeonato oficial somente para os times de Caxias do Sul. O primeiro jogo da decisão, na melhor de duas partidas, foi ganho pelo Juventude, abatendo o time do Juvenil por 3 a 0, no dia 29 de agosto de 1920. Ao final da partida, os torcedores do Alviverde, o Juventude, se regozijavam, cantando e exaltando a goleada.


Na segunda partida, 4 de setembro de 1920, o Juvenil conseguiu a desforra e, com um polêmico gol de pênalti, venceu por um a zero. Tornou-se, então, necessária a realização de uma terceira partida para decidir quem será o primeiro campeão de Caxias do Sul.


Guanico, atacante do Juvenil, totalmente impedido, marcou um tento sob protestos do Juventude. Dirigentes invadiram o campo, torcedores imitaram o gesto, instalou-se uma confusão no campo. Na súmula, o juiz validara a conquista juvenilista, considerando o jogo interrompido e, portanto, inacabado, aos 30 minutos do segundo tempo. Pioram as rivalidades entre as duas torcidas, iniciadas após a primeira partida.


A Federação Gaúcha determinou que os 15 minutos restantes para o encerramento deveriam ser jogados em Porto Alegre em 28 de outubro, quinta-feira, dia normal de trabalho, numa atitude clara de inibir as torcidas, mas de nada adiantou: o Estádio da Baixada, do Grêmio, estava totalmente lotado. Somente aos 42 minutos do segundo tempo (ou seja, após 12 minutos do recomeço da partida suspensa em Caxias) foi que o Juventude conseguiu estabelecer o empate.


E com um a um, terminaram os 15 minutos que faltavam para se completar o jogo. Obrigatoriamente, o jogo foi para a prorrogação. Cinco minutos de descanso e tudo recomeça. Na prorrogação, o Juventude consagrou-se marcando três gols. Placar final: Juventude 4 a 1 Juvenil. Primeiro título da história do Juventude.



1926-1980: O Reconhecimento Estadual e Nacional |




Equipe do Juventude em 1935.


O título de heptacampeão da cidade em 1926 ratificou a superioridade local do Juventude e aumenta o seu prestígio em todos os cantos do estado. O primeiro clássico FLA-JU ocorreu quase dez anos depois em 1935, Flamengo 3 a 1 Juventude. Filhinho e Antenor (duas vezes) fizeram os gols do Flamengo. Bortinha descontou para o JU.
Neste período, em que eram disputados os torneios citadinos, o Juventude foi o seu maior vencedor, conquistando este título em vinte e quatro ocasiões.


Em 1954 foi criada a Divisão de Honra do futebol gaúcho, já contando com a participação do Esporte Clube Juventude. Anos mais tarde, esse campeonato passou a chamar-se oficialmente Campeonato Gaúcho de Futebol.


Em 1965, num campeonato gaúcho de pontos corridos, o Juventude conquistou, até então, sua melhor colocação. Vice campeão, realizando uma campanha memorável para um time do interior nos padrões daquela época.


Dez anos mais tarde, em 11 de dezembro 1975 aconteceu o primeiro clássico Ca-Ju da história. Vitória do Juventude, 1 a 0, gol de Da Silva. Juventude, Campeão da Copa Governador do Estado superando na final o seu maior rival. No ano seguinte o Ju seria bicampeão desta copa - desta vez, de forma invicta - derrotando outro tradicional adversário da serra gaúcha, o Esportivo, pelo placar de 2 a 0, no Alfredo Jaconi.


Em 1977, por ter conquistado o título de Campeão do Interior no campeonato gaúcho daquele ano, o Juventude obteve o direito de participar pela primeira vez da Série A do Campeonato Brasileiro, tendo a oportunidade de tornar-se um clube conhecido em todo país. Em 1978 e 1979 o Ju também jogou o Brasileirão série A. Portanto, 1977, 1978 e 1979 constituiu-se no primeiro triênio consecutivo de participação na elite do futebol verde amarelo.



1982: Viagem pela Ásia |


No dia 18 de outubro de 1982, o alviverde embarcou em uma excursão com destino a Ásia, viabilizada pelo então vice-presidente Paulo Zugno com os dirigentes da CBD (antecessora da CBF) Ildo Nejar e Mozart Di Giorgio e o empresário Elias Zacour.


No Oriente, foram seis jogos e seis vitórias, com 11 gols feitos e apenas dois sofridos, totalizando 36 dias fora do Brasil. Naquela época, o feito tornar-se-ia o mais grandioso da trajetória depois da inauguração do Estádio Alfredo Jaconi, em março de 1975. Algo até então impensado para um time gaúcho. Aquele grande plantel, foi comandado, nada mais nada menos, que pelo futuro técnico pentacampeão do mundo, Luis Felipe Scolari, mostrando desde cedo, a sua capacidade como treinador de futebol. Os jogos: Brasil Juventude 2 x 1 Coreia do Sul Seleção Sul-Coreana, Brasil Juventude 1 x 0 Coreia do Sul Seleção Sul-Coreana, Brasil Juventude 3 x 1 =Emirados Árabes Unidos Al-Nasr, Brasil Juventude 1 x 0 Arábia Saudita Al-Ettifaq, Brasil Juventude 3 x 0 =Emirados Árabes Unidos Al-Nasr e Brasil Juventude 1 x 0 Arábia Saudita Al-Ahli.



1993-2004: Anos dourados |




Cafu jogou no Juventude no ano de 1994.




Luiz Felipe Scolari um dos maiores Ídolos do Juventude, como jogador na década de 80, e como técnico do clube.


Em 1993 o Juventude assinou contrato com a empresa Parmalat. Escolhido pela multinacional italiana por ter uma grande torcida e a melhor infraestrutura do interior gaúcho, a parceria rendeu frutos para ambas partes.


Ainda em 1993, num torneio equivalente a série C, eliminou adversários tradicionais como Brasil de Farroupilha, Londrina e Figueirense e conquistou o acesso, como campeão do grupo Sul, para disputar a série B em 1994.


Em 1994, dia 4 de dezembro, conquistou o título de Campeão Brasileiro - Série B, ao vencer o Goiás, no Estádio Alfredo Jaconi (2 a 1), com gols de Paulo Sérgio e Galeano. O título deu ao time uma vaga na elite do Brasileirão de 1995.




Adaílton Martins Bolzan revelado pelo Juventude em 1995, jogou 16 anos no futebol europeu, agora volta ao Juventude, para temporada 2013.


Ainda em 1994, o Juventude jogou em São Paulo a Copa Internacional Parmalat, competição disputada de 1993 até 1998, contra grandes equipes como Boca Juniors, Peñarol, Parma-ITA, Benfica-POR e Palmeiras, sagrando-se vice-campeão em final contra o Peñarol do Uruguai, pelo score de 1 a 0.[2]


O capitão do pentacampeonato do Brasil em 2002, o eterno Cafu, teve uma rápida passagem pelo Juventude em 1995.
Disputou somente 2 jogos, mas deixou sua marca de grande jogador e guerreiro em uma vitória de virada sobre o Ypiranga de Erechim, por 3 a 2, no estádio Alfredo Jaconi, partida válida pela fase final do gauchão daquele ano. Cafu, foi escolhido por todas as emissoras como o melhor jogador em campo neste jogo, que ficou na memória dos juventudistas. Também é considerado como ídolo, tendo sido uma grande honra para o Juventude a passagem de Cafu com a mítica camisa número 2 do alviverde da serra gaúcha.




Thiago Silva jogou a temporada 2004 pelo Juventude.




Naldo revelado no Juventude em 2004.


No ano de 1997, o Ju conquistou o quinto lugar no Brasileirão série A, ao empatar com o Vasco da Gama, no Estádio Maracanã (1 a 1), sendo esta sua melhor colocação no Campeonato Brasileiro desde que o disputou pela primeira vez, no ano de 1977.


Em 1998, no dia 7 de junho, conquistou o título de Campeão Gaúcho Invicto, ao empatar com o Internacional, no Estádio Beira Rio (0 a 0). O Juventude já havia vencido o Internacional, na primeira partida das finais, no Estádio Alfredo Jaconi (3 a 1), com dois gols de Flávio e um de Lauro. Esta magnífica conquista quebrou o jejum de 59 anos do interior gaúcho sem títulos. O comando técnico deste vitorioso grupo de jogadores esteve a cargo do técnico Lori Sandri.


No dia 27 de junho de 1999, o Esporte Clube Juventude conquistou a Copa do Brasil, ao empatar com o Botafogo em zero a zero num Maracanã lotado, o maior público registrado até hoje na Copa do Brasil. Uma vez que havia vencido o clube carioca no Jaconi por 2 a 1, com gols de Fernando e Márcio "Mixirica", ambos no primeiro tempo empate no maior palco do futebol mundial foi suficiente para garantir a taça.


Nas fases anteriores, eliminou grandes clubes do futebol brasileiro, como Fluminense, goleando por 6 a 0 no Alfredo Jaconi, Corinthians, vencendo por 2 a 0 no Jaconi e repetindo o feito, vencendo por 1 a 0, desta vez diante de mais de 40 mil corintianos no Pacaembu, Bahia e numa inesquecível vitória, goleou o Internacional por 4 a 0, em pleno Estádio Beira-Rio, na semi final do torneio. O então técnico Valmir Louruz, ex-jogador do clube na década de 1970 e grande comandante da conquista do Brasil, é até os dias de hoje, juntamente com o treinador Andrade em 2009 pelo Flamengo, o único treinador afrodescendente a ser campeão nacional por um clube de futebol.


Em 2000, o Juventude disputou a Taça Libertadores da América como o único gaúcho na competição e é até os dias atuais o único clube do interior gaúcho a disputar a competição mais importante da América Latina. O Juventude caiu no grupo do Palmeiras, do El Nacional de Equador e do The Strongest da Bolívia. O Ju fez sua estreia na competição vencendo o El Nacional com gol de Mabilia aos 73 minutos.


Após sofrer três derrotas consecutivas, o Ju goleou o The Strongest em casa por 4 a 0 com dois gols de Wallace, um de Luis Oscar e um de Kiko. Na última rodada da fase de grupos o Ju precisava vencer o Palmeiras em casa para obter a classificação a etapa seguinte. O Juventude saiu perdendo, após César Sampaio marcar e Rogério aumentar a vantagem para os paulistas. Quando estava quase tudo perdido, o Ju, numa reação de pura raça descontou com Maurilio e empatou com Luiz Oscar. Bastava então mais um gol e a classificação estaria garantida, mas não foi o que aconteceu e quem levou a classificação foi o Palmeiras. O Juventude findou a participação na Libertadores mais uma vez invicto dentro do Alfredo Jaconi, diante de sua fanática torcida, com 2 vitórias e 1 empate.


Em 2002, o Juventude fez grande campanha no Campeonato Brasileiro da série A, sob o comando de Ricardo Gomes, terminando a primeira fase na quarta colocação e em sétimo na classificação final.


No ano de 2004, Sob o comando do técnico Ivo Wortmann, o Juventude mais uma vez brilhou no cenário brasileiro terminando a série A na sétima colocação, garantindo vaga para mais uma competição internacional, a Copa Sul-Americana.


Na Copa Sul-Americana 2005, o Juventude venceu brilhantemente o Cruzeiro por 1 a 0, no Mineirão no dia 1º de setembro.



2007-2010 |




Dante revelação do Juventude em 2004.


Em 2007, com uma campanha que deixou a desejar - mesmo assim, faltaram apenas 3 pontos para se livrar do Z4 - terminando em 18º lugar no campeonato nacional, o Juventude caiu para Série B após 13 anos consecutivos disputando junto a elite do futebol brasileiro. Já no ano seguinte, 2008, o time ficou próximo de conseguir seu segundo título estadual. Apesar de ter vencido o Internacional em casa por 1 a 0, na primeira partida das finais, acabou perdendo o título no Beira-Rio ficando com o vice-campeonato gaúcho.


Na Série B de 2008, o Juventude esteve por muitas rodadas presente no "G4", só que a equipe relaxou demais no 2º turno e viu a classificação à Série A muito distante após uma série de maus resultados. Quando a maioria já não acreditava mais na classificação (O Ju precisava vencer 7 dos 10 jogos que faltavam), a equipe começou uma incrível reação no campeonato e graças a tropeços dos clubes que estavam acima na tabela, ficou muito perto de uma volta a elite, vencendo 6 dos 7 jogos que necessitava para ascender a série A.


Em contrapartida, no ano de 2009, fez uma campanha muito ruim na Série B e foi rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro. Naldo foi revelado pelo ja extinto Clube Atlético Londrinense e não no Juventude. O Juventude iniciou o ano de 2010 muito mal, obtendo apenas o 13º lugar no Campeonato Gaúcho, uma de suas piores campanhas na história do estadual. É importante salientar que na história do Gauchão somente um clube excetuando a dupla gre-nal jamais caiu de divisão: o Esporte Clube Juventude.


O foco do alviverde, contudo, era a disputa da série C para tentar o retorno à série B. Quando todos esperavam uma reabilitação do Juventude, aconteceu o contrário: o clube desceu à Série D, a última divisão nacional. O Ju fez só 8 pontos em 8 jogos, ficando na última colocação do Grupo D da terceira divisão. Um torneio "tiro curto", uma verdadeira loteria, onde qualquer integrante do grupo sul poderia ter sido rebaixado e este infelizmente foi o Ju e por apenas 1 ponto de diferença em relação ao quarto colocado.


O ano de 2010 foi, sem dúvida, o pior da história do Juventude. No ano, o Juventude disputou 23 partidas, ganhando apenas 3, um desempenho medíocre para um clube de renome no futebol nacional.



2011-2012: Desestabilidade |




Clássico Ca-Ju no estádio Estádio Centenário pelo Campeonato Gaúcho de 2012.


O Juventude começou 2011 pensando no possível renascimento. Demonstrando vontade e raça, o time alcançou seu 15º título de Campeão do Interior - clube que mais vezes venceu este troféu - obtendo o 3º lugar no Campeonato Gaúcho.


Na Série D 2011, o Juventude alcançou a melhor campanha da primeira fase, entre 80 clubes, alcançando 79% de aproveitamento.


Nas oitavas de final caiu no mata-mata. Como havia perdido o primeiro jogo, a vitória no Alfredo Jaconi por 3 a 2 sobre o Mirassol não serviu de nada e o Juventude, após mais de 20 anos, ficava temporariamente e injustamente "sem divisão" a nível nacional.


Restava somente a Copa FGF de 2011. Sob o comando do técnico Picolli e com o apoio maciço dos Jaconeros - não importa a divisão - o Juventude fez valer seu título do interior e foi Campeão da FGF 2011, alcançando novamente o objetivo de jogar a Série D, em 2012. Além disto, acabou com o jejum de 12 anos sem títulos no futebol profissional.


Com o desempenho de 2011, o Juventude participou da Copa do Brasil 2012. No segundo semestre, pelo Campeonato Brasileiro Série D 2012 não teve um bom desempenho, sendo eliminado nas oitavas-de-final, frustando mais uma vez o seu torcedor que esperava que este ano seria o início da volta. Mas novamente, como no ano anterior, o sucesso veio na Copa FGF de 2012. A conquista do bicampeonato - com vitória sobre o tradicional adversário Brasil de Pelotas - garantiu a participação na Série D em 2013. O vibrante treinador Lisca comandou o time neste campeonato.


Com o bicampeonato da Copa FGF, na verdade tetracampeonato - somando-se ao bicampeonato 1975-1976 - o Juventude tornou-se o maior vencedor desta competição, mostrando ser o clube do interior do RS com a maior galeria de troféus e conquistas.



2013: A volta do orgulho |


Em 2013, o Juventude completaria 100 anos, uma marca que poucos clubes no país conseguem alcançar. Um novo ano, cercado de expectativas entre os torcedores e imprensa. A Série D começou tensa, e todos sabiam que para atingir o objetivo, direção, time, treinador e torcida teriam que estar em total sintonia. E foi o que aconteceu. Terminou a primeira fase como campeão do grupo sul.


No jogo que definiu o acesso à Série C, empurrado por uma multidão de apaixonados e fiéis torcedores, e incendiado pelo vibrante e motivador técnico Lisca, o Juventude conquistou o acesso no dia 22 de setembro de 2013, após empate em 0 a 0 com o Metropolitano, no lotado Alfredo Jaconi. Após o término da partida, a torcida invadiu o campo para fazer uma festa jamais vista nos últimos anos. Um sentimento que estava engasgado após sucessivas quedas de divisão, que foi coroado com a tão esperada volta por cima, o primeiro acesso.


Ao fim do campeonato, o Juventude saiu como vice-campeão, mas com o sentimento do dever cumprido, e de ter conseguido resgatar a vibração e o orgulho de ser juventudista e jaconeiro.



2014-2018: A restabilização |


No Gauchão de 2014 fez uma campanha razoável, terminando na quarta colocação. Em sua participação na série C nacional, fez uma campanha mediana, se colocando em quinto lugar do grupo D, ficando apenas a 1 ponto da classificação para a fase de mata-mata.


No Gauchão de 2015, fez uma boa campanha, terminando novamente na quarta colocação. No Campeonato Brasileiro de Futebol de 2015 - Série C foi eliminado pelo saldo de gols na 1ª fase, ficando em quinto colocado no grupo B.


No Gauchão de 2016, o clube fez uma bela campanha, terminando na segunda colocação. Na Copa do Brasil, fez outra grande campanha, eliminando o São Paulo Futebol Clube nas oitavas de final (conquistando uma vitória por 2 a 1 em pleno Estádio do Morumbi) e sendo eliminado nos pênaltis pelo Clube Atlético Mineiro nas quartas de final. Na Série C, fez uma campanha mediana nas fases de grupo, se classificando em 4° lugar, assim conseguindo o acesso à Série B empatando em 1 a 1 com Fortaleza Esporte Clube no mata-mata, conquistando o acesso pela regra de gols marcados fora de casa.


No Brasileirão de 2017 Série B, o Juventude quase conseguiu o tão sonhado o acesso a Série A do Brasileirão de 2018 que não disputava desde 2007, ficou em nona posição. Já em 2018 "tudo que sobe realmente desce" que foi no caso do Juventude, fez uma campanha vergonhosa e acabou sendo rebaixado pra Série C de 2019 pela segunda vez com 2 rodadas de antecedência.



Torcida |


O termo Papada surgiu na década de 1920, primeiro como uma gozação por parte da torcida adversária, que alegava que os torcedores do Juventude só tinham "papo" e muito pouco futebol. Assim, não demorou muito para que os torcedores virassem a história a seu favor e adotassem orgulhosamente a denominação, que perdura até hoje.


Nos dias atuais pode-se comprovar através das redes sociais e página oficial do Facebook do clube a grande variedade e adesão dos fãs do Juventude pelo estado e pelo Brasil.



Papada |


A torcida do Juventude sempre foi fanática pelas cores do clube. É sem dúvida a maior torcida do interior gaúcho - vide parágrafo de introdução - fato respaldado pela presença de público no Alfredo Jaconi e pesquisas idôneas de opinião pública como as do instituto de pesquisas IBOPE e rádio Gaúcha. Desde os anos 70 o Juventude se caracterizou por formar torcidas organizadas, como a torcida Independente e a Força Jovem, tendo esta última persistido até meados dos anos 80. Desde então outras torcidas de menor expressão se formaram até o surgimento da Mancha Verde.



Mancha Verde |


A Torcida Mancha Verde do Juventude foi fundada em 30 de abril de 1990. É também a maior torcida organizada do Rio Grande do Sul. A maior fonte de apoio ao Juventude. Surgiu da fusão de duas antigas organizadas do Juventude: a Força Jovem e a Verdão Bafo na Nuca.


Depois de quatro anos proibida pelo Ministério Público de frequentar o Estádio Alfredo Jaconi (por se envolver em muitas brigas), a torcida passou por um processo de reestruturação, sendo que todos os seus integrantes foram identificados através de um cadastro com foto, documentos, endereço, além de ficar visível na camiseta o número de cadastro. Atualmente é a maior torcida organizada do estado, realiza muitas ações beneficentes e participa do carnaval caxiense (sendo campeã em 2014, quebrando muitos recordes de outras escolas de samba). A bateria da escola de samba da torcida realiza eventos na comunidade, participou do encerramento do show da banda Chima Ruts nos Pavilhões da Festa da Uva em 2014.



Os Loucos da Papada |


Os Loucos da Papada foram planejados em 2007, tiveram suas primeiras reuniões a partir de Janeiro de 2008 e foram fundados oficialmente em 08 de Março do mesmo ano por ex-integrantes da Torcida Organizada Mancha Verde e demais torcedores do Juventude. Seu estilo de torcer se intitula Barra Brava, que é um formato de torcida muito popular na América Latina, conhecida por incentivar suas equipes com cantos constantes, ao longo dos 90 minutos de jogo.



Presidentes |


Ver também: Lista de presidentes do Esporte Clube Juventude


 Treinadores |



Na atualidade |









































































Últimos Treinadores do Juventude

Treinador

Período

Jogos

Antônio Picoli
2011-2012
Geral 60J 36V 13E 11D 120GP 60GC

Oficiais 47J 27V 10E 10D 91GP 54GC



Alexandre Barroso
2012
Oficiais 5J 1V 3E 10D 8GP 20GC

Luís Carlos Martins
2012
Geral 8J 3V 3E 2D 9GP 8GC

Oficiais 4J 1V 2E 1D 2GP 2GC



Lisca
2012-2013
Geral 61J 32V 16E 13D 92GP 49GC

Oficiais 57J 29V 15E 13D 80GP 48GC



Geraldo Delamore
2014
Geral 11J 5V 3E 3D 9GP 12GC

Oficiais 8J 2V 4E 2D 7GP 7GC



Roger Machado
2014
Geral 20J 7V 6E 7D 20GP 22GC

Oficiais 16J 5V 5E 5D 15GP 18GC




Antônio Picoli

2014-2015
Geral 47J 16V 15E 16D 56GP 44GC

Oficiais 40J 13V 15E 12D 49GP 35GC



Antônio Carlos

17/08/2015 até 13/12/2016

Geral 61J 28V 19E 14D 89GP 60GC

Oficiais 56J 24V 18E 14D 83GP 57GC




Paulo César Parente

12/12/2016 até 06/03/2017

Geral 10J 03V 02E 05D 13GP 23GC

Oficiais 07J 02V 02E 03D 06GP 10GC





Gilmar Dal Pozzo

07/03/2017 Até 21/10/2017

Geral 41J 15V 10E 15D 39GP 40GC

Oficiais 38J 14V 09E 15D 35GP 39GC





Antônio Carlos

26/10/2017 Até 10/02/2018

Geral 14J 3V 6E 5D 20GP 17GC

Oficiais 12J 2V 5E 5D 10GP 16GC






Estrutura |



Estádio |


O Estádio Alfredo Jaconi é a casa do Esporte Clube Juventude. O nome é uma homenagem ao senhor Alfredo Jaconi que foi jogador, treinador e dirigente do clube durante as décadas de 30 e 40. Antes de sua construção o estádio chamava-se Quinta dos Pinheiros, o que perdurou até o ano de 1974, quando foi demolido.


O novo estádio - com a denominação Alfredo Jaconi - foi construído na presidência de Willy Sanvito, com as obras dirigidas pelo ex-ídolo e ex-presidente Alcides Longhi.[3] Foi inaugurado em 23 de março de 1975, diante de 25.000 espectadores, numa partida em que o Juventude empatou com o Flamengo por zero a zero. O estádio da Papada, após reformas para aumentar o conforto e a segurança dos torcedores, tem capacidade atual para 23.726 espectadores. O recorde de público 27.740 pagantes foi em um jogo contra o Grêmio em 26 de novembro de 2002, pelas quartas de final do Campeonato Brasileiro da Série A. A estimativa é que mais de 40 mil torcedores tenham acompanhado este jogo, considerando-se os não pagantes.[4]





Foto panorâmica do estádio.




Títulos |



Ver artigo principal: Títulos do Esporte Clube Juventude


























































































Nacionais


Competição

Títulos

Temporadas

CBF Brazilian Cup.png

Copa do Brasil

1

1999

B Series Brazilian Championship Trophy.png

Campeonato Brasileiro - Série B

1

1994

Estaduais


Competição

Títulos

Temporadas

Bandeira do Rio Grande do Sul.svg

Campeonato Gaúcho

1

1998Cscr-featured.png

Bandeira do Rio Grande do Sul.svg

Campeonato do Interior Gaúcho

15
1964, 1965, 1966, 1986, 1991, 1993, 1994, 1995, 1996, 1998Cscr-featured.png, 2001, 2006, 2007, 2008, 2011

Bandeira do Rio Grande do Sul.svg

Copa Governador do Estado

2
1975, 1976Cscr-featured.png

Bandeira do Rio Grande do Sul.svg

Copa FGF

2

2011, 2012

Bandeira do Rio Grande do Sul.svg

Campeonato da Região Serrana

1

2014

Bandeira do Rio Grande do Sul.svg

Torneio da Festa da Uva

1
1961

Bandeira do Rio Grande do Sul.svg

Quadrangular Longevidade

1
2016

Bandeira do Rio Grande do Sul.svg

Seletiva do Torneio Centro-Sul

1
1968

Municipais


Competição

Títulos

Temporadas

Caxiasdosul brasao.gif

Campeonato Citadino de Caxias do Sul

24
1920Cscr-featured.png, 1921Cscr-featured.png, 1922, 1923Cscr-featured.png, 1924Cscr-featured.png, 1925, 1926, 1928Cscr-featured.png, 1929, 1930Cscr-featured.png, 1931Cscr-featured.png, 1932Cscr-featured.png, 1933Cscr-featured.png, 1934Cscr-featured.png, 1935, 1936Cscr-featured.png, 1938, 1939, 1940Cscr-featured.png, 1941, 1949Cscr-featured.png, 1950, 1951Cscr-featured.png, 1952Cscr-featured.png

Cscr-featured.png Campeão Invicto



Uniformes |



Jogadores |



  • 1º - Camisa com listras verticais em verde e branco, calções e meias verdes;

  • 2º - Camisa verde escura, calções e meias verdes;

  • 3º - Camisa branca, calções e meias brancas;



















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


Outubro Rosa



Goleiros |

















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time
















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time






Treino |














Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

'



Outros uniformes |


2017


















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


Outubro Rosa


2016 (2º semestre)


















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


4º Uniforme


2016 (1º semestre)
















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme


2015

















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme


2014


















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


4º Uniforme


  • 2013

















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme


  • 2012

















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme


  • 2011

















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme


  • 2010

















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme



  • 2009


















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme



  • 2008


















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme




Uniformes Anteriores |




















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2005













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2002













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1999













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1998




Estatísticas |



Ver artigo principal: Estatísticas do Esporte Clube Juventude


Participações |



Ver artigo principal: Temporadas do Juventude




Participações em 2019




















































































Competição

Temporadas

Melhor campanha

Estreia

Última

P Aumento

R Baixa
Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho 57
Campeão (1998)
1925 2019

Brasil Campeonato Brasileiro 16 7º colocado (2002 e 2004) 1977 2007
1
Série B 12
Campeão (1994)
1980 2018 1
2
Série C 5 4º colocado (2016) 2010 2019 1
1
Série D 3 Vice-campeão (2013) 2011 2013 1
Copa do Brasil 17
Campeão (1999)
1995 2018
Flags of the Union of South American Nations.gif Copa Libertadores da América 1 Grupos (2000) 2000 2000
Copa Sul-Americana 1 1ª Fase (2005) 2005 2005


Confrontos |



Contra Brasileiros |


Confrontos do Juventude contra os principais clubes do futebol brasileiro, no Campeonato Brasileiro da Série A.


Atualizado em 26 de julho de 2016.






































































































































































































































































































































Retrospecto do Esporte Clube Juventude

Adversário

J

V

E

D

GP

GC

SG

Bahia Bahia
8 4 3 1 10 6 4

Bahia Vitória
12 6 4 2 17 10 7

Ceará Fortaleza
6 1 2 3 8 13 -5

Goiás Goiás
17 5 4 8 18 31 -13

Minas Gerais América Mineiro
3 1 1 1 2 4 -2

Minas Gerais Atlético Mineiro
16 3 4 9 15 27 -12

Minas Gerais Cruzeiro
18 5 4 9 13 24 -11

Paraná Atlético Paranaense
18 6 4 8 22 31 -9

Paraná Coritiba
16 9 4 3 24 16 8

Paraná Paraná
17 9 4 4 29 19 10

Pernambuco Náutico
2 0 1 1 2 5 -4

Pernambuco Santa Cruz
4 2 2 0 7 4 3

Pernambuco Sport
10 4 3 3 11 15 -4

Rio de Janeiro Botafogo
17 6 4 7 20 22 -2

Rio de Janeiro Flamengo
21 8 6 7 27 31 -4

Rio de Janeiro Fluminense
16 5 3 8 22 29 -7

Rio de Janeiro Vasco da Gama
20 7 10 3 27 24 3

Rio Grande do Sul Caxias
3 0 3 0 1 1 0

Rio Grande do Sul Grêmio
20 3 5 12 20 29 -9

Rio Grande do Sul Internacional
20 9 3 8 26 28 -2

Santa Catarina Avaí
3 1 1 1 4 4 0

Santa Catarina Criciúma
8 2 2 4 8 12 -4

Santa Catarina Figueirense
12 2 4 6 13 19 -6

São Paulo Corinthians
19 6 4 9 21 29 -8

São Paulo Guarani
12 4 4 4 8 9 -1

São Paulo Palmeiras
16 3 5 8 21 33 -12

São Paulo Ponte Preta
13 2 2 9 9 18 -9

São Paulo Portuguesa
10 3 3 4 9 15 -6

São Paulo Santos
18 3 8 7 21 27 -6

São Paulo São Paulo
18 5 6 7 24 35 -11

ParáPaysandu
9 3 2 4 8 10 -2



Contra Estrangeiros |


Abaixo a tabela com os confrontos do Juventude contra equipes do futebol internacional.


Atualizado em 24 de setembro de 2013





















































































































































Retrospecto do Esporte Clube Juventude

Adversário

J

V

E

D

GP

GC

SG

Competição

Arábia Saudita Al-Nassr
2 2 0 0 6 1 5 AM[5]

Arábia Saudita Al-Ettifaq
1 1 0 0 1 0 1 AM[5]

Argentina Gimnasia y Esgrima
1 1 0 0 3 1 2 AM

Bolívia The Strongest
2 1 0 1 5 5 0
L

Coreia do Sul Seleção da Coréia do Sul
2 2 0 0 3 1 2 AM[5]

Egito Al-Ahly
1 1 0 0 1 0 1 AM[5]

Equador El Nacional
2 1 0 1 1 2 -1
L

Itália Parma
1 1 0 0 3 1 2
TA

Portugal Benfica
2 1 1 0 5 1 4
TA

Uruguai Peñarol
2 0 0 2 0 2 -2
TA

Uruguai Nacional
1 1 0 0 2 0 2 AM[6]
Total 17 12 1 4 30 14 16
AM / CS / L / TA


Legenda: AM = Amistoso; CS = Copa Sul-Americana; L = Libertadores; TA = Torneio Amistoso.






     Mais vitórias do Juventude no confronto.


     Mais vitórias do rival no confronto.

     Mais empates no confronto.




Elenco atual |


  • Última atualização: 1 de junho de 2018.


Legenda





  • Capitão: Atual capitão


  • Prata da casa: Prata da casa


  • Lesionado: Jogador lesionado/contundido









Goleiros

Jogador

Brasil Matheus Cavichioli

Brasil Douglas Silva Prata da casa

Brasil Raul Steffens Prata da casa




















































Defensores

Jogador

Pos.
Brasil Mauricio
Z
Brasil Micael Z
Brasil Vinicius Prata da casa Z
Brasil César Martins Z
Brasil Fred Z
Brasil Rafael Bonfim Z
Brasil Guilherme Choco
LD
Brasil Vidal Prata da casa LD
Brasil Felipe Mattioni LD
Brasil Pará Capitão LE
Brasil Neuton LE




























































Meio-campistas

Jogador

Pos.
Brasil Bruninho
V
Brasil Lucas V
Brasil Amaral V
Brasil Diones V
Brasil Matheus Bertotto V
Brasil Rodrigo V
Brasil Denner
M
Brasil Fellipe Mateus M
Brasil Felipe Lima M
Brasil Bruno Ribeiro Prata da casa M
Brasil Leandro Lima M
Brasil Tony M
Brasil Esquerdinha M













Atacantes

Jogador

Brasil Caio Rangel

Brasil Elias

Brasil Douglas Kemmer

Brasil Guilherme Queiróz

Brasil Yuri Mamute

Brasil Ricardo Jesus

Brasil Maikinho

Brasil Hygor
























Comissão técnica

Nome

Pos.
Brasil Luís Carlos Winck
T
Brasil Valdemar Fernandes
AS
Brasil Rodrigo Poletto
PF
Brasil Márcio Angonese
TG



Rankings |



Ranking da CBF |


  • O clube tem 4.251 pontos no Ranking da CBF, ocupando atualmente a 33ª posição.


Ranking IFFHS |



  • O Juventude é o 96º melhor clube da América do Sul na década.[7]

  • O Juventude é o 468º melhor clube do Mundo na década.[7]



Passagens destacadas |








  • Brasil Adaílton


  • Brasil Alex Alves


  • Brasil André


  • Uruguai Álvaro Martínez


  • Brasil Antônio Carlos


  • Brasil Cafu


  • Brasil Camazzola


  • Brasil Capone


  • Uruguai Celestino Bortogaray


  • Brasil Celso Roth


  • Brasil Cuca


  • Brasil Dante


  • Brasil Diego


  • BrasilItália Doni


  • Brasil Dorival Júnior


  • Uruguai Dorotéo Silva


  • Brasil Elias


  • Brasil Fabrício Lusa


  • Brasil Felipão


  • Brasil Flávio Campos


  • Brasil Galeano


  • Brasil Índio


  • Brasil Itaqui 1


  • Brasil Itaqui 2


  • Colômbia John Jairo Tréllez


  • Inglaterra John Tibbitz


  • Brasil José Luiz Plein


  • Panamá Juan Pérez


  • Brasil Lauro


  • Brasil Levir Culpi






  • Brasil Lopes


  • Brasil Lory Tonietto


  • Brasil Lucas Novaes


  • BrasilItália Luís Felipe Scolari


  • Brasil Marcão


  • Brasil Mabilia


  • Brasil Márcio Angonese


  • Brasil Márcio Mixirica


  • Uruguai Marco Vanzini


  • Brasil Mário Marcos Martini


  • Brasil Mário Tilico


  • Brasil Maurílio


  • Brasil Mendes


  • Brasil Michel Alves


  • Brasil Mineiro


  • Brasil Naldo


  • Brasil Picoli


  • Brasil Ricardo Gomes


  • Brasil Rodrigo Gral


  • Brasil Sandro Sotilli


  • Brasil Sebastião Lazaroni


  • Brasil Thiago Silva


  • Brasil Túlio Maravilha


  • Brasil Walmir Louruz


  • BrasilMaurinho


  • Brasil Mendes




O ídolo dos anos 1990-2000 |



Lauro |




Lauro um dos ídolos recentes do Juventude


O Esporte Clube Juventude tem muitos nomes que podem ser considerados ídolos em sua secular história. Um dos maiores expoentes da história recente do Juventude é o volante Lauro, apelidado carinhosamente pela torcida de "Laurinho Guerreiro", Lauro. Formado nas categorias de base do clube, fez 517 jogos pelo Juventude. Foi eleito em diversas ocasiões o melhor jogador em campo e conquistou os maiores títulos de sua carreira com o Juventude, sendo campeão brasileiro da série B em 1994, campeão gaúcho invicto em 1998 e campeão da copa do Brasil em 1999.



Rivalidade |



Clássico Ca-Ju |


Ca-Ju é o maior clássico do interior do RS. O clássico envolve as equipes da Sociedade Esportiva e Recreativa Caxias do Sul, campeã gaúcha de 2000 e o Esporte Clube Juventude, campeão brasileiro (série B) de 1994, campeão gaúcho de 1998 e da Copa do Brasil de 1999, entre muitos outros títulos citadinos e estaduais conquistados por estas duas equipes serranas.


No Campeonato Brasileiro da 1ª Divisão, foram disputados 3 clássicos Ca-Ju - nos anos 70 - e foram 3 empates.


  • O Juventude não concorda com a estatística abaixo e comprovará 8 vitórias a seu favor que ainda não foram computadas.


Estatísticas do Clássico Ca-Ju |













































Estatísticas do Clássico Ca-Ju

Número de jogos 283
Vítórias do Juventude 98
Vitórias do Caxias 95
Empates 93
Número de gols 755
Gols marcados pelo Juventude 387
Gols marcados pelo Caxias 367
Maior Goleada
Juventude 7 x 2 Caxias e Juventude 6 x 0 Caxias (Campeonato Citadino de Caxias do Sul) - 31 de agosto de 1941.
Primeira Partida
Juventude 0 x 2 Caxias (Campeonato Citadino) - 04 de agosto de 1935
Última Partida

Caxias 1 x 0 Juventude (Campeonato Gaúcho - 2017) 09 de abril de 2017.


Clássico Gre-Ju |


O confronto é considerado um clássico do futebol gaúcho por envolver dois dos maiores representantes do estado, no entanto os números são muito mais favoráveis ao Grêmio tanto em confrontos absolutos quanto em confrontos decisivos.



Clássico Juve-Nal |


O confronto também é considerado um clássico do futebol gaúcho, envolvendo o Internacional de Porto Alegre. O Colorado leva vantagem nos confrontos, mas são marcantes alguns confrontos históricos, como a final do Campeonato Gaúcho de 1998, em que o Juventude foi campeão no Beira-Rio, e as semifinais da Copa do Brasil de 1999, em que o Juventude goleou o Internacional por 4x0 no Beira-Rio e posteriormente foi campeão contra o Botafogo no Maracanã.



sobre o Juventude |


Livros


  • CÔRTES, Gustavo. Almanaque do Juventude – Período de glórias. Caxias do Sul: Editora Maneco, 2011, 266 p. ISBN 978-85-7705-146-5

  • GARDELIN, Mário. Juventude: 65 anos de paixão e glória. Caxias do Sul: Educs, 2000.

  • MICHIELIN, Francisco. Assim na Terra como no Céu. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1994, 416 p. ISBN 85-241-0452-X



Referências




  1. CBF (4 de dezembro de 2017). «RNC - Ranking Nacional dos Clubes 2018» (PDF). Cópia arquivada (PDF) em 4 de dezembro de 2017 


  2. http://www.campeoesdofutebol.com.br/torneio_parmalat.html


  3. "Rigon, Roni. "Alcides Longhi, ídolo do Juventude". Pioneiro, 18/09/2003


  4. http://mavalem.sites.uol.com.br/rs/Caxias2.htminserir fonte aqui


  5. abcd http://dnadotempo.juventude.com.br/fato/id/42/excurs%C3%A3o-para-o-oriente-asi%C3%A1tico


  6. http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/esportes/noticia/2013/06/juventude-faz-2-a-0-no-nacional-e-fecha-com-chave-de-ouro-jogo-dos-100-anos-4184742.html


  7. ab http://www.iffhs.de/?bcdbd4d443d1ad5384f02785fdcdc3bfcdc0aec28d6ed21f



Ver também |


  • Alcides Longhi


Ligações externas |




  • Página oficial (em português)


  • Facebook oficial (em português)


  • Twitter oficial (em português)













Precedido por
Paraná Paraná

Brasil
Campeão da Série B

1994
Sucedido por
Paraná Atlético Paranaense
Precedido por
São Paulo Palmeiras

CBF Brazilian Cup.png
Campeão da Copa do Brasil

1999
Sucedido por
Minas Gerais Cruzeiro













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