Natal (Rio Grande do Norte)





Disambig grey.svg Nota: Para outros significados de Natal, veja Natal (desambiguação).





































































































Município do Natal

"Cidade do Sol"[1]
"Noiva do Sol"[2]
"Capital Espacial do Brasil"[3]
"Capital Mundial do Buggy"[4]
"Terra do Camarão"[4]
"Londres Nordestina [5]"


Do topo, da esquerda para a direita: Ponte Newton Navarro e Rio Potenji, com uma visão parcial do bairro Santos Reis ao fundo; Morro do Careca; Catedral Metropolitana de Natal; Fortaleza dos Reis Magos; Pórtico dos Reis Magos; Rua Chile e visão noturna da Praia de Ponta Negra e do bairro homônimo.

Do topo, da esquerda para a direita: Ponte Newton Navarro e Rio Potenji, com uma visão parcial do bairro Santos Reis ao fundo; Morro do Careca; Catedral Metropolitana de Natal; Fortaleza dos Reis Magos; Pórtico dos Reis Magos; Rua Chile e visão noturna da Praia de Ponta Negra e do bairro homônimo.











Bandeira do Natal


Brasão do Natal


Bandeira

Brasão


Hino

Aniversário

25 de dezembro
Fundação

25 de dezembro de 1599 (418 anos)

Gentílico

natalense

Padroeiro(a)

Nossa Senhora da Apresentação[6]

Prefeito(a)

Álvaro Dias (PMDB)
(2018 – 2020)
Localização

Localização do Natal

Localização do Natal no Rio Grande do Norte


Natal está localizado em: Brasil


Natal


Localização do Natal no Brasil

05° 47' 42" S 35° 12' 32" O05° 47' 42" S 35° 12' 32" O

Unidade federativa

Rio Grande do Norte

Região
intermediária

Natal IBGE/2017[7]



Região
imediata

Natal IBGE/2017[7]



Região metropolitana

Natal
Municípios limítrofes

Norte: Extremoz;
Sul: Parnamirim;
Leste: Oceano Atlântico;
Oeste: Macaíba e São Gonçalo do Amarante.
Distância até a capital
2 227 km[8]
Características geográficas

Área
167,264 km² (RN: 104º)[9]

População
877 640 hab. (RN: 1°; BR: 19º) –  estatísticas IBGE/2018[10]

Densidade
5 247,03 hab./km²

Altitude
30 m[11]

Clima

Tropical úmido As

Fuso horário

UTC−3
Indicadores

IDH-M
0,763 (RN: 2°) – elevado PNUD/2010[12]

PIB

R$ 20 904 275,54 mil IBGE/2015[13]

PIB per capita

R$ 24 029,17 IBGE/2015[13]
Página oficial

Prefeitura

www.natal.rn.gov.br

Câmara

www.cmnat.rn.gov.br

Natal é um município brasileiro, capital do estado do Rio Grande do Norte, na Região Nordeste do país. Com uma área de aproximadamente 167 km², é a segunda capital brasileira com a menor área territorial e a sexta maior capital do país em densidade populacional, distando 2 227 quilômetros de Brasília, a capital federal.


Fundada em 1599, às margens do Rio Potenji, conta com importantes monumentos, parques e museus e pontos turísticos, como o Teatro Alberto Maranhão e a Coluna Capitolina Del Pretti, no Centro Histórico, além de outras atrações, entre elas a Ponte Newton Navarro, o Museu Câmara Cascudo, o Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, o Museu de Cultura Popular, o Parque das Dunas, a Catedral Metropolitana e praias como Ponta Negra e dos Artistas, e eventos de grande repercussão, tais como a Feira Internacional de Artesanato (FIART), o Carnatal, as festas juninas e as comemorações natalinas.


Historicamente, a cidade teve grande importância durante a Segunda Guerra Mundial em 1942 durante a Operação Tocha, já que os aviões da base aliada americana se abasteciam com combustível no lugar onde durante muito tempo foi o Aeroporto Internacional Augusto Severo, sendo classificada como "um dos quatro pontos mais estratégicos do mundo". Devido às operações da primeira base de foguetes da América do Sul, no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, hoje localizada no município limítrofe de Parnamirim, Natal também passou a ser conhecida como a "Capital Espacial do Brasil". A capital potiguar foi também uma das doze sedes da Copa do Mundo de 2014.


De acordo com a estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, a população do município é de 877 640 habitantes, sendo o décimo nono município mais populoso do país e sua região metropolitana, formada por outros treze municípios do Rio Grande do Norte, possui uma população de pouco mais de 1,5 milhão de habitantes, formando a quinta maior aglomeração urbana do Nordeste e a décima nona do Brasil.[10]




Índice






  • 1 Etimologia


  • 2 História


    • 2.1 Primeiros povos e colonização europeia


    • 2.2 Séculos XIX e XX




  • 3 Geografia


    • 3.1 Clima


    • 3.2 Meio ambiente




  • 4 Demografia


    • 4.1 Religião


    • 4.2 Pobreza e desigualdade




  • 5 Política


    • 5.1 Cidades irmãs e consulados




  • 6 Subdivisões


  • 7 Economia


  • 8 Infraestrutura


    • 8.1 Saúde


    • 8.2 Educação


    • 8.3 Ciência e tecnologia


    • 8.4 Segurança pública e criminalidade


    • 8.5 Habitação, serviços e comunicação


    • 8.6 Transporte




  • 9 Cultura


    • 9.1 Artesanato


    • 9.2 Teatros, museus e espaços culturais


    • 9.3 Atrações turísticas e eventos


    • 9.4 Vida noturna, culinária e música


    • 9.5 Esporte


    • 9.6 Feriados municipais




  • 10 Ver também


  • 11 Referências citadas


  • 12 Ligações externas





Etimologia |


Fundada em um dia de Natal, em 25 de dezembro de 1599, o nome do município tem origem no latim natale[14] (algo como "local de nascimento")[15] e, segundo escritores, tem ligação direta com a data de fundação da cidade. Há duas teses sobre a fundação da cidade: a primeira diz respeito ao sítio primitivo demarcado por Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599, e a outra é que um capitão chamado Manuel Mascarenhas chegou ao local com a missão de construir um forte e uma cidade para assim fortalecer a posição de Portugal e afastar qualquer possibilidade de invasão.[16]


Algumas vezes, o nome do município dentro de frases é antecedido de artigo masculino, como acontece em "do Crato", "do Recife", "do Rio de Janeiro", entre outros. Em alguns sites e documentos oficiais, bem como no artigo 11 da constituição do Rio Grande do Norte, a cidade é referida com o artigo masculino: "A cidade do Natal é a Capital do Estado".[17]



História |





O Forte dos Reis Magos, por Gillis Peeters.





Praça André de Albuquerque, local onde, segundo historiadores, foi celebrada uma missa após a fundação de Natal.[18]



Primeiros povos e colonização europeia |


Até o ano 1000, aproximadamente, a região do atual município de Natal era habitada por povos indígenas tapuias. Nessa época, a região foi invadida por povos tupis procedentes da Amazônia, os quais expulsaram os tapuias para o interior do continente. No século XVI, a região era habitada por um desses povos tupis, os potiguaras.[19]


A história da Capitania do Rio Grande teve início a partir de 1535, com a chegada de uma frota comandada por Aires da Cunha, a serviço do donatário João de Barros e do Rei de Portugal. O objetivo era colonizar as terras da região, tarefa esta dificultada pela forte resistência dos indígenas potiguaras e dos piratas franceses que traficavam pau-brasil. Estava iniciada a trajetória histórica da área situada na esquina da América do Sul.[20]


Mais tarde, em 25 de dezembro de 1597, uma nova esquadra comandada por Manuel Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque entrava na barra do Rio Potengi. A primeira providência adotada pelos expedicionários foi tomar precauções contra os ataques indígenas e dos corsários franceses. Doze dias depois da chegada, no dia 6 de janeiro de 1598, começaram a construção de um forte sobre os arrecifes situados nas redondezas da chamada Boca da Barra. A edificação foi chamada de Fortaleza da Barra do Rio Grande e foi concluída no dia 24 de junho do mesmo ano. Nas circunvizinhanças, logo se formou um povoado que, segundo alguns historiadores, foi chamado de "Cidade dos Reis". Tempos depois, o povoado mudou de nome, passando a se chamar "Cidade do Natal".[20]


Após a expulsão dos franceses e a construção de uma fortaleza, ainda restava fundar uma cidade. Devido à destruição de documentos por holandeses, a história de fundação da capital potiguar foi perdida. Há uma luta entre historiadores potiguares para reconstituir esse acontecimento, porém ela tem gerado controvérsias no que se refere aos tempos.[21] Por isso, não se sabe ao certo quem fundou Natal. Pesquisas comprovaram que Manuel Mascarenhas Homem não designou Jerônimo de Albuquerque para poder exercer a função de capitão-mor do Rio Grande e que ele não se encontrava presente na data da fundação da cidade, não podendo, portanto, ser considerado o fundador de Natal.[22] Porém, sabe-se que a data de fundação da cidade é 25 de dezembro de 1599. Outra hipótese ainda afirma que Natal foi fundada por João Rodrigues Colaço, e depois da fundação teria sido celebrada uma missa no local que corresponde à atual Praça André de Albuquerque.[18]


Com a presença neerlandesa da Companhia das Índias Ocidentais na região, a vida da cidade começou a evoluir. A fortaleza, que antes era de taipa, passou a ser de alvenaria e a se chamar Forte de Kenlen. Natal, então, virou Nova Amsterdã, durante o período da invasão holandesa, compreendida entre 1633 e 1654.[20]



Séculos XIX e XX |




Natal no início do século XX (1903). À direita o rio Potenji.




Estação Central da Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte, em Natal, 1906. Arquivo Nacional.




A Coluna Capitolina, doada à cidade por Benito Mussolini.


Seu crescimento foi acentuadamente lento nos primeiros séculos de sua existência. Segundo o historiador Câmara Cascudo, Natal tinha apenas 6 393 habitantes no final de 1805, passando para mais de dezesseis mil pessoas no final do século XIX. Somente a partir de 1922 a cidade começou a se desenvolver em ritmo mais acelerado.[20] Além do crescimento, a cidade também começou a ter destaque na história da aviação: hidroaviões começaram a aterrissar sobre as águas do Rio Potenji. Mais tarde, foi a vez dos aviões, que pousavam em um campo de terra firme. A primeira esquadrilha a chegar em Natal e aterrissar sobre o rio Potenji foi a do exército dos Estados Unidos, comandada pelo major Herbert Dangue, em 1927.[23]


No dia de Ano-Novo, em 1931, o navio italiano "Lazeroto Malocello", comandado pelo capitão de fragata Carlo Alberto Coraggio, chegou a Natal, trazendo a Coluna Capitolina, doada pelo chefe do governo da Itália, o fascista Benito Mussolini, com o objetivo de comemorar o "raid" Roma-Natal, realizado pelos aviadores Del Prete e Ferrarin. Essa peça foi encontrada nas ruínas da Roma Antiga. Cinco dias mais tarde, no dia dos Reis Magos (6 de janeiro), a capital norte-riograndense foi visitada pela esquadrilha da Força Aérea italiana.[24]


Em 1935, a cidade foi alvo de rebelião e violência com a Intentona Comunista, liderada principalmente por comunistas. Essa rebelião foi gerada principalmente por setores da população descontentes com a atuação de Mário Câmara, governador do Rio Grande do Norte na época. Ela teve início no período noturno de 23 de novembro de 1935, quando, no atual Teatro Alberto Maranhão (antigo Teatro Carlos Gomes), ocorria a colação de grau do Colégio Marista. Dois dias depois, a cidade foi dominada por rebeldes, responsáveis pela organização de um Comitê Popular Revolucionário instalado na Vila Cinanto, a residência oficial do governador do estado na época. Durante esse movimento revolucionário, a população natalense passou por grandes dificuldades. Várias pessoas foram assassinadas e algumas das agências bancárias, armazéns e lojas saqueadas pelos rebeldes. Enquanto isso, nas cidades de Recife (capital de Pernambuco) e Rio de Janeiro (capital federal da época), o movimento saiu sem obter sucesso, provocando o abandono de Natal pelos rebeldes, que deslocaram rumo à região do Seridó.[25]


Com o advento da Segunda Guerra Mundial, a cidade continuou seu ritmo de crescimento e evoluiu com a presença de contingentes militares brasileiros e aliados (particularmente norte-americanos), consumando-se o seu progresso com a construção das bases aérea e naval, local de onde as tropas partiam para o patrulhamento e para a batalha na defesa do Atlântico Sul, e na realização das campanhas militares no norte da África.[26] Em 1942, durante a Operação Tocha, vários aviões de países aliados se abasteceram em Natal, no lugar em que foi o Aeroporto Internacional Augusto Severo. Ao mesmo tempo o Departamento de Guerra dos Estados Unidos classificou a cidade como "um dos quatro pontos mais estratégicos do mundo", juntamente com o Canal de Suez (Egito), o Estreito de Bósforo (Turquia) e o Estreito de Gibraltar (entre a África e a Europa).[27]


Em 28 de janeiro de 1943, foi a vez de Natal ser a sede de uma conferência, que contou com a participação de Getúlio Vargas (presidente do Brasil) e Franklin Delano Roosevelt (presidente dos Estados Unidos). Nessa mesma data, houve um acordo sobre a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, iniciou-se a construção de uma base aérea estadunidense, que mais tarde viria a receber o nome de "Trampolim da Vitória", atualmente localizada em Parnamirim. A partir daí, norte-americanos começaram a ocupar o território, culminando com a mudança de hábitos do município, fazendo, também, com que a população natalense crescesse e se multiplicasse, e a cidade perdesse todos os seus hábitos de "cidade provinciana". Uma maior relação entre natalenses e militares estadunidenses foi estabelecida, com a realização de inúmeros bailes, tendo como consequência uma espécie de "entrada" de vários ritmos vindos do exterior.[24][24][28][29]


Ao longo do século XX, Natal continuou seu ritmo de crescimento, chegando a uma população de mais de setecentos mil habitantes na década de 1990. Nos dias atuais, é uma cidade moderna, que apresenta alguns dos melhores índices socioeconômicos do Nordeste brasileiro, uma das menores desigualdades sociais do país e uma economia moderna e dinâmica. Atravessado pelo Rio Potenji, que separa a zona norte das demais zonas da cidade, Natal realçou sua beleza e se tornou cada vez mais moderna e diferente das demais capitais da região Nordeste, com as suas avenidas e ruas largas, especialmente nos bairros de Tirol e Petrópolis.[26]



Geografia |






Natal (Rio Grande do Norte).svg


CE

Extremoz

Macaíba

NATAL

Parnamirim

PB

RN

Rio Potenji

Oceano
Atlântico

São Gonçalo
do Amarante





De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vigente desde 2017,[30] a capital potiguar pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Natal.[7] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, o município fazia parte da microrregião de Natal, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Leste Potiguar.[31] Com uma área territorial de 167,264 km²,[9] Natal é a segunda menor capital brasileira em tamanho territorial, sendo maior apenas que Vitória, capital do Espírito Santo. Limita-se com os municípios de Extremoz ao norte, Parnamirim ao sul e Macaíba e São Gonçalo do Amarante a oeste, além do Oceano Atlântico a leste.[32]


O relevo do município, com altitudes inferiores a cem metros, é constituído pela planície costeira, que abrange uma série de terrenos planos de transição entre o mar e os tabuleiros costeiros, alterados pela presença de dunas. Natal situa-se em uma área de abrangência terrenos formados por sedimentos do Grupo Barreiras, oriundos da Idade Terciária, com a predominância variada de arenitos. Geomorfologicamente predominam os tabuleiros, formado por uma cobertura espessa de dois metros de areia, nas cores castanha ou vermelha, e borda coberta pelas dunas, que se estende por vinte quilômetros de comprimento, chegando em alguns pontos a atingir noventa metros de altura. Apenas no Parque das Dunas, elas são mais fixas e cobertas por vegetação nativa.[11][32]


O tipo de solo predominante é a areia quartzosa distrófica, com textura formada por areia, baixo nível de fertilidade e excessiva drenagem.[11][32] Há ainda os solos indiscriminados de mangue, nas margens do rio Potenji, e uma pequena porção do latossolo vermelho amarelo, no extremo sudoeste do município.[33]


O município possui seu território localizado dentro de um conjunto de quatro bacias hidrográficas, sendo a do Rio Potenji a maior delas, cobrindo 31,19% da área de Natal, seguido pela faixa litorânea oriental de escoamento difuso (30,9%) e pelas bacias dos rios Doce (23,43%) e Pirangi (15,3%).[11] Dois importantes rios de Natal são o Potenji, que nasce no agreste do Rio Grande do Norte e percorre 176 quilômetros, desembocando no Oceano Atlântico,[34] e o Jundiaí, afluente do Rio Potenji.[35] Também se destaca o rio Pitimbu, que nasce no município de Macaíba, corta o bairro natalense de Pitimbu, na Zona Sul, e deságua na Lagoa do Jiqui, no município de Parnamirim.[36] Outros rios que cortam a cidade são o Guariju e o Jaguaribe.[11]





Vista do Rio Potenji, que faz a demarcação entre a zona norte de Natal e o restante da cidade.




Clima |


Natal possui clima tropical chuvoso com verão seco,[11] com amplitudes térmicas relativamente baixas e umidade do ar relativamente alta, devido à sua localização no litoral, fazendo o efeito da maritimidade bastante perceptível.[37] A capital potiguar ostenta o título de Cidade do Sol em função de sua elevada luminosidade solar,[38] a maior dentre as capitais brasileiras, que ultrapassa 2 900 horas anuais.[39] As precipitações acontecem sob a forma de chuva, que podem vir acompanhadas de raios e trovoadas, embora pouco comuns, e ainda serem de forte intensidade.[40] O índice pluviométrico anual é superior a 1 700 milímetros (mm),[39] concentrados entre os meses de março e julho.[41] De acordo com o Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o município apresenta uma densidade de descargas de 0,05 raios por km²/ano, estando na 163ª posição a nível estadual e na 5 544ª a nível nacional, sendo, portanto, um dos menores do país.[42]





























































Maiores acumulados de precipitação em 24 horas
registrados em Natal (INMET) por meses[43]
Mês
Acumulado
Data
Mês
Acumulado
Data
Janeiro
115,6 mm
24/01/2011
Julho
253,2 mm
30/07/1998
Fevereiro
116,2 mm
28/02/1963
Agosto
171,9 mm
08/08/2008
Março
111,4 mm
14/03/2014
Setembro
125,6 mm
04/09/2013
Abril
128,9 mm
30/04/2006
Outubro
47,3 mm
25/10/1996
Maio
168,4 mm
05/05/1988
Novembro
51,9 mm
30/11/2002
Junho
222 mm
15/06/2014
Dezembro
55,8 mm
18/12/1963

Período: 01/01/1961 a 31/12/1970, 01/08/1983 a 31/12/1984 e a partir de 01/01/1986

Em algumas ocasiões pode ser registrada a formação de nevoeiro.[44] Chegadas de frentes frias, ainda mais raras, também podem acontecer.[45][46]Ventos mais fortes acontecem especialmente entre os meses de agosto e outubro, sendo que uma das rajadas mais fortes foi registrada em 18 de setembro de 2010, quando a velocidade do vento chegou a 70 km/h.[47]


Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1961 a 1970, 1983 (a partir de 1° de agosto) a 1984 e desde 1986, a menor temperatura registrada em Natal foi de 15,4 °C em agosto de 1999, nos dias 5 e 6,[48] e a maior atingiu 33,8 °C em 9 de março de 1970.[49] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 253,2 mm em 30 de julho de 1998. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 150 mm foram 222 mm em 15 de junho de 2014, 216,8 mm em 2 de julho de 2008, 210,4 mm em 9 de junho de 2008, 184,4 mm em 27 de junho de 2000, 171,9 mm em 8 de agosto de 2008, 168,4 mm em 5 de maio de 1988, 167,7 mm em 18 de junho de 1986, 163,5 mm em 16 de maio de 2005, 153,1 mm em 17 de junho de 2001 e 152,4 mm em 15 de julho de 2004.[43] Julho de 1998, com 791,8 mm, foi o mês de maior precipitação,[50] e o menor índice de umidade relativa do ar foi registrado na tarde do dia 9 de março de 1970, de 32%.[51]






































































































































































Dados climatológicos para Natal
Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez
Ano
Temperatura máxima recorde (°C)
33,4
33,2
33,8
33
32,4
32,2
30,8
31,2
30,8
32
32,1
32,4
33,8
Temperatura máxima média (°C)
30,4
30,6
30,6
30,2
29,7
28,7
28,3
28,4
29
29,8
30
30,3
29,7
Temperatura média compensada (°C)
27,3
27,5
27,4
27
26,5
25,2
24,7
24,9
25,7
26,5
26,9
27,3
26,4
Temperatura mínima média (°C)
24,3
24,3
24
23,3
22,7
21,5
20,7
21
22
23,3
24
24,4
23
Temperatura mínima recorde (°C)
18,4
19
18,2
18
18
17
16,4
15,4
16,6
17,4
17,9
18,4
15,4

Precipitação (mm)
61,1
94,4
203,3
272,2
236,2
353,6
242,2
134,7
47,7
22,1
28,4
25,5
1 721,4
Dias com precipitação (≥ 1 mm)
7
8
14
17
15
19
16
14
8
4
4
5
131

Umidade relativa compensada (%)
78,2
78,5
80,1
82,8
82,7
84,5
82,8
80,5
78,6
76,9
77,8
78,4
80,2
Horas de sol
259
226,4
234,4
208,7
224,8
198,6
215,4
245
264,4
291,9
279,2
284,3
2 932,1

Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[39] recordes de temperatura: 01/01/1961 a 31/12/1970, 01/08/1983 a 31/12/1984 e 01/01/1986-presente)[48][49]


Meio ambiente |




Flora do Parque das Dunas, reserva de Mata Atlântica e o segundo maior parque urbano do Brasil, superado apenas pela Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro.[52]




Vegetação do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, com o mirante ao fundo.


A cobertura vegetal do município é formada pela Mata Atlântica, mais especificamente a floresta subperenifólia, que está situada nas áreas em que solo é coberto por húmus, abrigando espécies com muitas folhas largas e troncos delgados.[11] Natal abriga uma das poucas remanescentes de Mata Atlântica preservadas no Rio Grande do Norte, o Parque Estadual das Dunas, a primeira unidade de conservação do estado com 1 172 hectares de área, instituída pelo decreto estadual nº 7 297, de 22 de novembro de 1977, e o segundo maior parque urbano do Brasil, reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Ambiental da Humanidade desde 1993.[52][53][54] Há ainda os manguezais, típicos de solos inundados pelas marés, e os tabuleiros litorâneos, nas áreas modificadas pela ação humana.[11]


Na fauna de Natal, destacam-se a presença de espécies como o anu-preto (Crotophaga ani), aranha-de-teia-em-funil (Atrax robustus), (Dinoponera quadriceps), a aratinga (Aratinga cactorum), o bico-chato-amarelo (Tolmomyias flaviventris), o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), a caranguejeira-de-bromélia (Pachistopelma rufonigrum), o chorozinho-de-papo-preto (Herpsilochmus pectoralis), a cobra-coral verdadeira (Micrurus ibiboboca), a cobra-de-duas-cabeças (Amphisbaena heathi), a cobra-de-duas-cabeças grande (Amphisbaena alba), a cobra verde (Leptophis ahaetulla), a coruja-buraqueira (Athene cunicularia), quatro espécies de cupim (cujos nomes científicos são: Amitermes amifer, Heterotermes longiceps, Diversitermes sp. e Microcerotermes exiguus), o escorpião-de-bromélia (Tityus neglectus), o fungo-em-forma-de-flor (Aseroë floriformis), o fungo estrela-da-terra (Geastrum saccatum), a iguana ou camaleão (Iguana iguana), o lagartinho-de-folhiço (Coleodactylus natalensis), o lagarto-de-cauda-azul (Micrablepharus maximiliani), o lagarto-de-folhiço (Dryadosaura nordestina), a orelha-de-pau (Pycnoporus sanguineus), o pitiguari (Cyclarhis gujanensis), o rapazinho-dos-velhos (Nystalus maculatus), o sagui (Callithrix jacchus), o sapo-cururu (Rhinella jimi) e a tocandira (Dinoponera quadriceps).[55]


Já na flora estão a angélica (Guettarda angelica), a bromélia (Hohenbergia ramageana), o cajueiro (Anacardium occidentale), o capim (Gouinia virgata), a coroa-de-frade (Melocactus bahiensis), a erva-de-Santa-Luzia (Commelina erecta), o feijão-bravo (Centrosema brasilianum), o ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa), a jurubeba (Solanum paniculatum), a lundia (Lundia cf. cordata), a mangabeira (Hancornia speciosa), o maracujá-bravo (Passiflora cincinnata), a marizeira (Calliandra spinosa), a orquídea catleia (Cattleya granulosa), a orquídea laranjinha (Epidendrum cinnabarinum), a orquídea baunilha (Vanilla bahiana), o pau-brasil (Caesalpinia echinata) e a salsa (Ipomoea sp.).[55]



Demografia |
























































































Crescimento populacional
Censo Pop.

1872 20 392
1890 13 725 -32,7%
1900 16 056 17,0%
1920 30 696 91,2%
1940 54 836 78,6%
1950 103 215 88,2%
1960 160 253 55,3%
1970 264 379 65,0%
1980 416 898 57,7%
1991 606 887 45,6%
2000 712 317 17,4%
2010 803 739 12,8%
Est. 2016 877 662 [10] 9,2%
Censos demográficos do IBGE (1872-2010)[56]

A população do município de Natal, no censo demográfico de 2010, era de 803 739 habitantes, sendo o sétimo município mais populoso do Nordeste e o vigésimo do Brasil, concentrando 25,4% da população estadual.[56] Da população total, 425 792 eram do sexo feminino (52,98%) e 377 947 do sexo masculino (47,02%), o que resulta em razão sexual de 88,76, a menor entre os municípios do Rio Grande do Norte.[57][58] Todos os seus habitantes viviam na zona urbana, não possuindo, portanto, população rural.[57] Em relação à faixa etária, 176 182 possuíam menos de quinze anos (21,92%), 571 116 entre 15 e 64 anos (71,06%) e 56 441 acima dos 65 anos (7,02%).[59] A densidade populacional era 4 808,20 habitantes por quilômetro quadrado (hab./km²), a sexta maior dentre as capitais brasileiras.[60] A Região Metropolitana de Natal, formada por Natal e mais dez municípios do Rio Grande do Norte, possuía 1 351 004 habitantes, formando a quarta maior aglomeração urbana do Nordeste e a décima quinta do país.[61]


Considerando-se a nacionalidade, 802 686 eram brasileiros (99,87%), dos quais 802 227 natos (99,81%) e 458 naturalizados (0,06%), além de 1 053 estrangeiros (0,13%).[62] Em relação à região de origem, 765 498 eram nascidos no Nordeste (95,24%), 24 708 no Sudeste (3,07%), 3 664 no Centro-Oeste (0,46%), 3 328 no Norte (0,41%) e 2 906 no Sul (0,36%), além de 2 154 sem especificação (0,27%).[63] 710 216 habitantes eram naturais do Rio Grande do Norte (88,36%) e, desse total, 496 190 nascidos no município (61,74%).[64] Entre os estados com mais migrantes em Natal estão a Paraíba, com 25 339 (3,15%), Pernambuco, com 13 867 (1,73%), Rio de Janeiro, com 12 290 (1,53%).[65] No mesmo ano, 2 551 pessoas emigraram de Natal em direção a outros países, sendo 4 810 para a Europa (70,95%), 471 para a América do Norte (18,46%), 120 para outros países da América do Sul (4,7%), 58 para a África (2,27%), 44 para a Ásia (1,72%), 29 para a Oceania (1,14%) e 14 para a América Central (0,55%), além de cinco sem declaração (0,2%).[66]


A população natalense é miscigenada, e descende principalmente de indígenas e portugueses.[67] Conforme um antigo estudo genético, datado de 1982, a ancestralidade encontrada foi 58% europeia, 25% africana e 17% indígena.[68] O desenvolvimento da capital e de sua região metropolitana provocou a atração pessoas de outras partes do estado ou mesmo do país, que vêm principalmente em busca de trabalho e melhores condições de vida.[69][70] Grande parte dos novos habitantes vão para as áreas próximas à capital, o que fez com que surgisse uma conurbação entre Natal e municípios do entorno, como Parnamirim e São Gonçalo do Amarante.[70] No censo demográfico de 2010, a população de Natal era formada por 400 568 pardos (49,84%), 356 123 brancos (44,31%), 37 627 pretos (4,68%), 8 417 amarelos (1,05%) e 1 003 indígenas (0,12%).[71]



Religião |





Catedral Metropolitana de Natal, sé arquiepiscopal da Arquidiocese de Natal.


Na Igreja Católica, o município é sede da Arquidiocese de Natal, que possui duas dioceses sufragâneas: Caicó e Mossoró. Foi inicialmente como diocese em 29 de dezembro de 1909, desmembrada da Diocese da Paraíba, e elevada à arquidiocese em 16 de fevereiro de 1952.[72] Geograficamente, o território arquidiocesano possui mais de 25 mil quilômetros quadrados de área[73] e abrange 88 municípios do estado do Rio Grande do Norte.[74] A sé arquiepiscopal está na Catedral de Nossa Senhora da Apresentação.[75] No censo de 2010, 541 472 natalenses se declararam católicos apostólicos romanos, ou 67,36% dos habitantes.[76]


Natal também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados. Em 2010 167 688 habitantes declararam-se evangélicos, sendo que 110 263 pertenciam às igrejas evangélicas de origem pentecostal (13,72%), 21 129 às de missão (2,63%) e 36 296 a evangélicas não determinadas (4,52%). Dentre as evangélicas pentecostais, 72 832 pertenciam à Assembleia de Deus (9,06%), 9 898 à Igreja Universal do Reino de Deus (1,23%), 2 453 à Igreja Deus é Amor (0,31%), 1 294 ao Evangelho Quadrangular, 954 à Congregação Cristã do Brasil (0,12%), 616 à O Brasil Para Cristo (0,08%), 478 à Igreja mar (0,06%), 379 à Casa da Bênção (0,05%), 358 à Comunidade Evangélica (0,04%), 24 à Igreja Nova Vida (0,00%) e 20 977 a outras igrejas pentecostais (2,61%). Entre as de missão, 11 372 eram batistas (1,41%), 4 867 adventistas (0,61%), 3 291 presbiterianos (0,41%), 368 luteranos (0,05%), 124 congregacionais (0,02%). Havia também 311 messiânicos (0,04%), entre os novos religiosos orientais, além de 311 umbandistas (0,04%) e 188 candomblecistas (0,02%), dentre as religiões afro-brasileiras.[76]


Além do catolicismo romano e do protestantismo, também existiam 14 396 espíritas (1,79%), 3 694 testemunhas de Jeová (0,46%), 2 086 mórmons (0,26%), 1 050 católicos apostólicos brasileiros (0,13%), 570 religiosos afro-brasileiros (0,07%), 490 católicos ortodoxos (0,06%), 498 budistas (0,06%), 400 novos religiosos orientais, 341 espiritualistas (0,04%), 266 judaístas (0,03%), 129 esotéricos (0,02%), 58 seguidores de tradições indígenas (0,01%), 41 islâmicos (0,01%) e 23 hinduístas (0,00%). Outros 63 399 não tinham religião (7,89%), entre eles 2 359 ateus e 810 agnósticos (0,1%); 4 060 pertenciam a outras religiosidades cristãs (0,51%); 2 213 tinham religião indeterminada (0,28%); 845 não souberam (0,11%) e dezoito pertenciam a outras religiões orientais (0,00%).[76]



Pobreza e desigualdade |


Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2003 a incidência de pobreza era de 40,86%, sendo que o índice subjetivo era de 39,94%.[77] Entre 2000 e 2010, o percentual da população que vivia com renda domiciliar per capita inferior 140 reais caiu de 24,7%, percentual que reduziu para 11,8%, apresentando uma redução de 52,8%. Em 2010, 88,2% da população vivia acima da linha de pobreza, 7,57% entre as linhas de indigência e pobreza e 4,23% abaixo da linha de indigência. No mesmo ano, o valor do índice de Gini era de 0,61 e os 20% mais ricos contribuíam com 66,17% da renda municipal, valor mais de 24 vezes maior do que a participação dos 20% mais pobres, de apenas 2,72%.[78] O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) do município era de 0,763, considerado alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo o segundo maior do Rio Grande do Norte, atrás somente de Parnamirim, e o 320º do Brasil.[59]


Segundo a prefeitura, existem registros de loteamentos irregulares, favelas, mocambos, palafitas ou assemelhados, sendo que em 2010 81 442 habitantes (10,13% da população) viviam nelas.[79] Muitos destes são pessoas que vieram de outras cidades ou mesmo estados à procura de melhores oportunidades de vida em Natal, porém não conseguiram emprego e acabaram em afixar-se em aglomerados subnormais. Estima-se que haja cerca de setenta, que estão concentradas principalmente na Zona Oeste da cidade, entre os conjuntos habitacionais da zona Norte, entre loteamentos clandestinos e ainda às margens da entrada da cidade.[80] Para reverter a situação houve a tentativa de remoção de moradores de favelas para novas casas ou mesmo conceder auxílios a algumas famílias. Outros projetos incluem a construção de conjuntos habitacionais em espaços vazios da cidade, conforme diretrizes do Plano Diretor de Natal.[80][81]





Contraste social em Natal: orla com os edifícios do bairro nobre Areia Preta à beira-mar. Por trás dos edifícios, é possível perceber as residências do bairro carente Mãe Luíza, na zona leste.[82]




Política |



Ver artigo principal: Lista de prefeitos de Natal




Palácio Felipe Camarão, onde se localiza a prefeitura de Natal, sede do poder executivo municipal.


O poder executivo do município de Natal, cuja sede é o Palácio Felipe Camarão, é representado pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários e eleito pelo através do voto popular para um mandato de quatro anos.[83] O primeiro prefeito do município foi Fabrício Gomes Pedroza, cujo mandato é desconhecido,[84] e o atual é Álvaro Dias, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), que assumiu em 6 de abril de 2018, após Carlos Eduardo Alves, eleito em 2016, renunciar para disputar as eleições para o governo do estado.[85]


O poder legislativo é representado pela Câmara Municipal,[83] que funciona no Palácio Padre Miguelinho desde 1975 e é formada, desde 2013, por 29 vereadores.[86] Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento municipal (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[83]


O município de Natal se rege por lei orgânica, promulgada em 3 de abril de 1990[11][83] e abriga uma comarca do poder judiciário estadual, de terceira entrância.[87] De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, a capital potiguar possuía, em dezembro de 2016, 534 499 eleitores (22,284% do eleitorado do Rio Grande do Norte),[88] distribuídos em cinco seções eleitorais (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 69ª).[89] Por ser a capital do estado do Rio Grande do Norte, Natal sedia os poderes executivo (Centro Administrativo do Estado, sede do governo estadual), legislativo (Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte) e judiciário (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte) estaduais.



Cidades irmãs e consulados |


Cidades-irmãs é uma iniciativa do Núcleo das Relações Internacionais, que busca a integração entre a cidade e demais municípios nacionais e estrangeiros. A integração entre os municípios é firmada por meio de convênios de cooperação, que têm o objetivo de assegurar a manutenção da paz entre os povos, baseada na fraternidade, felicidade, amizade e respeito recíproco entre as nações. Oficialmente, Natal possui as seguintes cidades-irmãs:





  • Estado da PalestinaBelém, Palestina;[90]


  • ArgentinaCórdova, Argentina;[91]


  • BrasilFortaleza (CE), Brasil;[91]


  • MéxicoGuadalajara, México;[92]


  • PortugalLisboa, Portugal;[93]


  • BrasilPorto Alegre (RS), Brasil.[94]



Além das cidades irmãs, há também cidades parceiras, com as quais mantém um estreito relacionamento e convênio turístico. São elas:





  • BrasilRio de Janeiro (RJ), Brasil;[95]


  • BrasilSalvador (BA), Brasil[95]



Natal ainda abriga oito consulados. Sendo eles:




  • da AlemanhaAlemanha[96]

  • do ChileChile[96]

  • da EspanhaEspanha[96]

  • da FrançaFrança[96]

  • da ItáliaItália[96]

  • da NoruegaNoruega [96]

  • dos Países BaixosPaíses Baixos[96]

  • de PortugalPortugal[96]




Subdivisões |




Divisão do município de Natal em bairros e zonas

  Zona Norte

  Zona Sul

  Zona Leste

  Zona Oeste

  Parque das Dunas




Ver artigo principal: Lista de bairros de Natal (Rio Grande do Norte)

O município de Natal está dividido em quatro regiões administrativas ou zonas:




  • Região Administrativa Norte ou Zona Norte: é a maior, tanto em área territorial, quanto em população, da cidade. Possui uma população de 303 543 habitantes (2010),[57] superando todos os municípios do interior do Rio Grande do Norte, inclusive Mossoró, a segunda maior cidade do estado. É separada das demais zonas administrativa pelo Rio Potenji e se divide em sete bairros: Igapó, Lagoa Azul, Nossa Senhora da Apresentação, Pajuçara, Potengi, Redinha e Salinas.[97]


  • Região Administrativa Sul ou Zona Sul: segunda maior zona de Natal em extensão territorial, é a terceira mais populosa da cidade, com 166 494 habitantes em 2010.[57] Assim como na Zona Norte, a Zona Sul de Natal também se divide em sete bairros: Candelária, Capim Macio, Lagoa Nova, Neópolis, Nova Descoberta, Pitimbu e Ponta Negra. É nela onde se localizam o Centro Administrativo do Estado do Rio Grande do Norte (sede do governo estadual, no bairro Lagoa Nova) e a Praia de Ponta Negra, próximo à divisa de Natal com Parnamirim.[98]


  • Região Administrativa Leste ou Zona Leste: é a menos populosa de Natal, com 115 297 habitantes no censo de 2010,[57] e ao mesmo tempo a que reúne o maior número de bairros (doze no total): Alecrim, Areia Preta, Barro Vermelho, Cidade Alta, Lagoa Seca, Mãe Luíza, Petrópolis, Praia do Meio, Ribeira, Rocas, Santos Reis e Tirol.[99]


  • Região Administrativa Oeste ou Zona Oeste: é a segunda zona mais populosa do município (com 218 405 habitantes no último censo demográfico)[57] e também a segunda maior em área territorial.[100] É formada por dez bairros: Bom Pastor, Cidade da Esperança, Cidade Nova, Dix-Sept Rosado, Felipe Camarão, Guarapes, Nordeste, Nossa Senhora de Nazaré, Planalto e Quintas.[101]


Juntas, as quatro regiões administrativas se dividem em um total de 36 bairros.[100] No censo de 2010, o bairro mais populoso do município era Nossa Senhora da Apresentação, na Zona Norte, com 79 959 habitantes, enquanto o menos populoso era Salinas, também na Zona Norte, com apenas 1 177 pessoas residentes.[102] Além das zonas, existe ainda uma área reservada ao Parque das Dunas, que que cobre uma área total de 1 172 hectares.[100]



Economia |




Atividades econômicas de Natal em 2012.[103]




Vista da cidade com a Ponte Newton Navarro em destaque.


O Produto Interno Bruto (PIB) de Natal é o maior do estado do Rio Grande do Norte.[104] De acordo com dados do IBGE, relativos a 2009, o PIB do município era de R$ 10 369 581 mil., concentrando, sozinha, cerca de 40% de todo o PIB estadual.[105][106] 1 444 513 mil são de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.[104] O PIB per capita é de R$ 12 862,25.[105]


A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. Em seguida, destaca-se o setor secundário, com complexos industriais de grande porte.[104]
De acordo com o IBGE, a cidade possuía, no ano de 2009, 22 166 unidades locais, sendo que 20 657 dessas empresas e estabelecimentos comerciais eram atuantes e havia um total de 594 025 trabalhadores, sendo 311 104 eram do tipo "pessoal ocupado total" e 282 921 do tipo "ocupado assalariado". Salários juntamente com outras remunerações somavam 5 165 331 reais e o salário médio mensal de todo município era de 3,1 salários mínimos.[104]


Por possuir toda a sua população vivendo na zona urbana, o município possui pouca tradição no setor primário. Na pecuária, em 2010 havia um rebanho de 1 467 bovinos, produzindo 117 mil litros de leite, 295 suínos, 3 645 galos, frangos, frangas e pintos, 25 430 galinhas, com uma produção de 622 mil dúzias de ovos. No Censo Agropecuário de 2006 foram registrados 46 estabelecimentos agropecuários de produtores individuais, com uma área produtiva de 163 ha, 2 cooperativas (372 ha), apenas uma sociedade pessoal ou consórcio e cinco sociedades anônimas (64 ha).[104] No PIB municipal, o valor adicionado bruto da agropecuária em 2009 foi de 15 241 reais.[105]


Natal se destaca pela produção industrial diversificada,[107] com foco nas indústrias de construção civil e transformação,[108] além de possuir um polo das indústrias de confecção e têxteis,[109] Natal conta ainda com um distrito industrial, o primeiro do estado,[110][111] abrigando a sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), organização fundada em 27 de fevereiro de 1953 e reconhecida apenas no ano seguinte, por meio de uma carta sindical.[112]


A modernização do comércio em Natal começou sobretudo a partir da década de 1940, quando norte-americanos visitaram a cidade, durante a época da Segunda Guerra Mundial.[113] Hoje, Natal tem expandido suas atividades de comércio e serviços de informação, apresentando grande quantidade de supermercados e de hipermercados, o que fez com que a cidade passasse a ser chamada pelos empresários de "Paraíso dos supermercados".[106]


A cidade possui seis shoppings centers, sendo que o principal deles é o Midway Mall, o maior shopping do Rio Grande do Norte, localizado no bairro Tirol, além do Shopping Cidade Jardim, localizado na Avenida Engenheiro Roberto Freire; o Natal Shopping Center, localizado no bairro da Candelária; o Praia Shopping, situado em Ponta Negra; o Norte Shopping, localizado na zona norte; e o Shopping Via Direta, localizado em Lagoa Nova.[114]



Infraestrutura |



Saúde |





Maternidade Escola Januário Cicco, pertencente à UFRN,[115] a mais importante do estado.


Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Natal dispunha de um total de 423 estabelecimentos de saúde (2009), sendo 88 públicos e 335 privados. Neles, a cidade possuía 2 834 leitos para internação. A cidade também conta com atendimento ambulatorial com atendimento médico em especialidades básicas, atendimento odontológico com dentista e presta serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS).[104] O município é sede da VII URSAP, que reúne, além da capital, outros quatro municípios do estado do Rio Grande do Norte (Extremoz, Macaíba, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante).[116]


Em 2009 existiam 278 165 mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos). Natal contava em abril de 2010 com 420 anestesistas, 2 382 auxiliares de enfermagem, 373 cirurgiões gerais, 1 021 cirurgiões dentistas, 718 clínicos gerais, 929 enfermeiros, 624 farmacêuticos, 342 fisioterapeutas, 185 fonoaudiólogos, 498 gineco-obstetras, 6 051 médicos gerais, 101 médicos de família, 248 nutricionistas, 534 pediatras, 250 psicólogos, 94 psiquiatras, 262 radiologistas e 1 121 técnicos de enfermagem, totalizando 16 461 profissionais de saúde. Em 2008 foram registrados 12 374 nascidos vivos, sendo que 7,9% nasceram prematuros, 49,4% foram de partos cesáreos e 18,4% foram de mães entre 10 e 19 anos (1,1% entre 10 e 14 anos). A taxa bruta de natalidade era de 15,5. No mesmo ano, a taxa de mortalidade infantil era de 16,4 por mil nascidos vivos e a taxa de óbitos era de 5,0 por mil habitantes.[117]



Educação |




























Educação de Natal em números[104]

Nível

Matrículas

Docentes

Escolas (total)

Ensino pré-escolar
18 608
1 031
264

Ensino fundamental
118 705
5 312
337

Ensino médio
43 784
1 994
104

Natal tem um sistema de ensino primário e secundário, público e privado, e uma variedade de profissionais de escolas técnicas. Com 337 estabelecimentos de ensino fundamental, 264 unidades pré-escolares, 104 escolas de nível médio e mais algumas instituições de nível superior, a rede de ensino da cidade é a mais extensa do estado. Ao total, são 206 273 matrículas e 8 337 docentes registrados.[104]




Reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)




Câmpus da Universidade Potiguar, no bairro Capim Macio, zona sul


O fator "educação" do IDH no município atingiu em 2010 a marca de 0,694 – patamar considerado médio, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)[12] – ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico no mesmo ano foi de 8,3%, a segunda menor do Rio Grande do Norte, atrás apenas da vizinha Parnamirim (cuja taxa é de 8%). Considerando-se apenas a taxa de analfabetismo de pessoas entre quinze e 24 anos, o índice atinge apenas 2,7%, a sexta menor entre os municípios potiguares (maior apenas que São José do Seridó, Jardim do Seridó, Parnamirim, Santana do Seridó e Lucrécia).[118]


Tomando-se por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2007, Natal obteve a segunda colocação entre os municípios do estado do Rio Grande do Norte (3,7), superado novamente pela vizinha Parnamirim (4,0).[119] Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2010, treze escolas da cidade figuraram entre as vinte melhores do estado, sendo eles o Centro de Educação Integrada (primeira colocada), o Colégio Ciências Aplicadas (2ª), o Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Campus Natal Central (4ª), o Colégio Salesiano São José (5ª), o Centro de Educação Integrada Mais (6ª), o Colégio Marista de Natal (8ª), o Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Campus Natal Zona Norte (9ª), o Complexo Educacional Henrique Castriciano (10ª), o Colégio Nossa Senhora das Neves (11ª), o Overdose Colégio e Curso (12ª), o Impacto Colégio e Curso (17ª), o Complexo Educacional Contemporâneo (19ª) e a FACEX (20ª).[120]


A cidade possui ainda várias instituições de ensino superior: Universidade Potiguar (UnP); Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves (FCNSN); Faculdade de Natal (FAL); Faculdade Casa do Fera Ponta Negra (FAC CDF Ponta Negra); Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN); Faculdade de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte; Instituto Natalense de Ensino e Cultura (INEC); Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy (IFESP); Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte (FARN); Instituto Natalense de Educação Superior (INES); Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte (FACEX); Faculdade Câmara Cascudo (FCC); Faculdade Maurício de Nassau (Natal); Faculdade de Ciências Empresariais e Estudos Costeiros de Natal (FACEN) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).[121][122][123]



Ciência e tecnologia |





Instituto Internacional de Neurociências de Natal


No campo da ciência, uma iniciativa notória é o Instituto Internacional de Neurociências de Natal, que foi inaugurado em 2006 na capital potiguar e idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, considerado um dos vinte mais importantes neurocientistas em atividade no mundo. O instituto foi criado no estado com o objetivo de descentralizar a pesquisa nacional das regiões Sudeste e Sul do Brasil.[124]


Em 2011, foi criado o Instituto Metrópole Digital (IMD), vinculado à UFRN, que atua em diversas pesquisas e ações de inovação tecnológica e empreendedorismo como a incubadora de empresas "Inova Metrópole" de base tecnológica na área de Tecnologia da Informação (TI). O IMD atualmente conta com duas unidades físicas: o Centro Integrado de Vocação Tecnológica (CIVT) e o Núcleo de Pesquisas e Inovação em Tecnologia da Informação (NPITI), atuando na formação de nível técnico, superior e na pós-graduação.[125]



Segurança pública e criminalidade |


A provisão de segurança pública de Natal é dada por diversos organismos. A Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (SEMDES), criada pela Lei Complementar nº 108, de 24 de junho de 2009, está vinculada ao gabinete do prefeito municipal e tem como objetivo propor medidas e atividades que visem a segurança do município.[126] Por força da Constituição Federal do Brasil, Natal possui também uma Guarda Municipal, responsável pela proteção dos bens, serviços e instalações públicas do município.[127] O Conselho Municipal de Defesa Civil (Comdec) se responsabiliza por ações preventivas, assistenciais, recuperativas e de socorro em situações de risco público.[128] A Polícia Militar, uma força estadual, é a responsável pelo policiamento ostensivo, o patrulhamento bancário, ambiental, prisional, escolar e de eventos especiais, além de realizar ações de integração social.[129] Já a Polícia Civil tem o objetivo de combater e apurar as ocorrências de crimes e infrações.[130]


Os poderes públicos estadual e municipal têm realizado diversas atividades para melhorar a segurança da cidade, como a aplicação de programas de videomonitoramento em áreas com altos índices de criminalidade e violência[131] e realizando encontros e palestras sobre segurança pública com autoridades,[132] mas ainda há vários problemas afetando o setor. Em Natal, a cada ano que passa os índices de mortes por consumo de crack aumentam na cidade, principalmente nos bairros mais pobres.[133] Um dos principais presídios da cidade, o Presídio Provisório Raimundo Nonato Fernandes, ocasionalmente sofre com falta de água e há denúncias de que haja descaso com a alimentação dos detentos e problemas com saneamento.[134] Também já foi denunciado como um local de tortura a apenados e já vivenciou mortes.[135] Em 2009, o índice de suicídios para cada 100 mil habitantes foi de 1,5 no município, sendo o 53º a nível estadual e o 2284° a nível nacional.[136] Já em relação à taxa de óbitos por acidentes de trânsito, o índice foi de 13,9 para cada 100 mil habitantes, ficando no 1652° a nível estadual e no trigésimo lugar a nível nacional.[137]



Habitação, serviços e comunicação |




Foto noturna de edifícios no bairro Tirol.




Sede da TV Universitária em Natal.



Ver artigo principal: Mídia de Natal

No ano de 2010, segundo o IBGE, a cidade tinha 235 522 domicílios entre apartamentos, casas, e cômodos. Desse total 160 226 eram imóveis próprios, sendo 150 818 próprios já quitados (64,03%),9 408 em aquisição (3,99%) e 64 016 alugados (27,18%); 10 784 imóveis foram cedidos, sendo 1 074 por empregador (0,45%) e 9 710 cedidos de outra maneira (4,12%). 496 foram ocupados de outra forma (0,21%). Grande parte do município conta com água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza urbana, telefonia fixa e telefonia celular. Naquele ano, 98,24% dos domicílios eram atendidos pela rede geral de abastecimento de água; 98,90% das moradias possuíam coleta de lixo e 98,90% das residências possuíam escoadouro sanitário.[138] Entretanto, apenas 32% das residências da capital potiguar, segundo dados de 2011, possuíam coleta e tratamento de esgoto por saneamento básico.[139]


Atualmente, quase todo o lixo produzido na capital potiguar, bem como dos municípios de Ceará-Mirim, Macaíba, Ielmo Marinho e São Gonçalo do Amarante, são alocados temporariamente na Estação de Transbordo de Resíduos Sólidos de Cidade Nova e, posteriormente, jogado no Aterro Sanitário Metropolitano, localizado em Ceará-Mirim,[140] administrado pela empresa Braseco[141] e recebe cerca de 1,7 toneladas por dia.[142] Apenas 1,5% do lixo é separado para reciclagem.[143]


O abastecimento de água é feito pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN). A quantidade de água tratada para Natal em 2010 foi de 82 111 351 mil litros.[144] Já o serviço de fornecimento de energia elétrica é feito pela Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN).[145] A voltagem da rede é de 220 V.[146] Na área de telefonia, o índice por área de discagem direta a distância (DDD) é de 084.[147] Há fácil acesso à internet em parte da cidade. Desde 2009 o governo do Rio Grande do Norte está colocando redes wireless nos principais pontos da cidade através de torres a fim de trazer acesso gratuito à Internet e integração digital para a população da cidade.[148]


Natal conta ainda com diversos jornais. No ano de 2000 eram oito no total,[149] entretanto nenhum esteve entre os cinquenta de maior circulação no país, segundo dados do Instituto Verificador de Circulação.[150] Em Natal está situada a sede da Secretaria Municipal de Comunicação (SECOM), órgão oficial dos Poderes do Estado que acompanha ações, projetos, programas e obras da prefeitura e a mídia na cidade em geral.[151] Também há diversas rádios, sendo mais de 14 rádios AM e FM como a Globo Natal FM, a 98 FM, a Nordeste Evangélica, a Rádio Satélite FM, a Rádio Jovem Pan FM e muitas outras.[152] Natal possui também diversas emissoras de televisão sediadas da própria cidade, como a InterTV Cabugi, a Band Natal, a TV Tropical, a TV Ponta Negra e a TV Feliz.[153]



Transporte |



Ver artigo principal: Transporte em Natal

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SEMOB) é responsável pelo controle e manutenção do trânsito do município, desde a fiscalização das vias públicas e comportamento de motoristas e pedestres até a elaboração de projetos de engenharia de tráfego, pavimentação, construção de obras viárias e gerenciamento de serviços tais como os de táxis, alternativos, ônibus, fretados e escolares.[154]





Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, em operação desde maio de 2014.


A frota municipal no ano de 2014 era 356 385 unidades, sendo 207 666 automóveis, 81 120 motocicletas, 24 606 caminhonetes, 12 659 camionetas, 7 614 utilitários, 6 857 caminhões, 4 861 motonetas, 2 530 ônibus, 1 272 micro-ônibus, 713 caminhões trator e 83 tratores de rodas, além de 6 404 em outras categorias.[155] Entre 2001 e 2009 houve um aumento de 67% na quantidade de veículos que transitam em Natal.[156] A grande quantidade de veículos que transitam em Natal faz com se torne uma cidade congestionada nos horários de pico. Apesar dos problemas causados pela grande frota de veículos, há intervenções que vêm melhorando o tráfego na cidade a passos de tartaruga.[157] Na zona norte, a mais populosa, há ainda o projeto Pró-Transporte, que visa promover melhorias no tráfego a partir de mudanças que ainda incluem a construção de passarelas na Avenida Thomaz Landim e estações de transferência, a duplicação de avenidas e, principalmente, corredores exclusivos para ônibus; infelizmente o projeto está estagnado.[158]


Natal é servido pelo Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, administrado pela Inframérica Aeroportos, tornando-se o primeiro aeroporto do Brasil a ser cedido à iniciativa privada, e inaugurado em 31 de maio de 2014. Foi construído para substituir o antigo Aeroporto Internacional Augusto Severo, em Parnamirim.[159][160]


O município de Natal é atravessado por uma única ferrovia em todo o seu território, que começa na Paraíba, entra em território potiguar pelo município de Nova Cruz, região agreste potiguar, passa por alguns municípios e chega à capital potiguar, onde prossegue até o município de Macau, litoral norte do estado.[161] Essa ferrovia se estende por 479 quilômetros de extensão e está atualmente sob responsabilidade da Transnordestina.[162]


A capital potiguar possui um sistema de metrô de superfície.[163][164] Em maio de 2011, foi assinado pelo governo estadual um projeto para restauração do trecho da linha férrea Ribeira-Extremoz. Quando concluído o projeto de modernização da rede metroviária, a capital contará com 12 composições de VLT e terá capacidade para 60 mil pessoas/dia.[165] Atualmente o metrô conta com três composições.[165]


O Sistema de Transporte Coletivo de ônibus transporta diariamente cerca de 315 mil de passageiros[166] e abrange aproximadamente 85 linhas exploradas por seis empresas, que operam uma frota de 712 veículos com idade média de 7 anos e seis meses.[167] O sistema de táxis possui uma frota de 1.010 táxis padronizados na cor branca e uma faixa azul com o símbolo da cidade.[168] O transporte coletivo de passageiros em vans ou peruas, conhecido como fretamento é permitido desde que os motoristas tenham cadastro junto ao STTU.[169]




Vista aérea do Porto de Natal.




BR-101 sul durante o mês de dezembro próximo ao Viaduto de Ponta Negra, zona sul da cidade. Neste trecho, passam diariamente cerca de 100 mil veículos. Na BR-101 norte, na zona norte da cidade, o fluxo chega a 90 mil veículos por dia.[170]


Natal abriga um dos dois portos do Rio Grande do Norte: o Porto de Natal, localizado próxima à foz do Rio Potenji. Seu projeto inicial foi aprovado em dezembro de 1922, por meio do decreto nº 15 277, tendo sua execução no mesmo ano. Em 1932, o Departamento Nacional de Portos e Navegação passou a administrar e a explorar o porto. Em outubro do mesmo ano, as primeiras instalações foram inauguradas e o porto entrou em operação, tendo como primeiro administrador o engenheiro Décio Fonseca. Desde 1983, é administrado pela Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN). Sua história é considerado um marco importante não somente para a cidade de Natal, como também para todo o estado do Rio Grande do Norte. Sua área de influência também abrange os estados do Ceará, Paraíba e Pernambuco. O porto possui como destaque principal a exportação de frutas (cerca de 30% da movimentação total deste porto provém dessa exportação), recebe navios que exportam açúcar e importam trigo e possui linhas que vão para a Europa, tendo como paradas principais os portos de Vigo (Espanha), Sheerness (Inglaterra) e Roterdã (Países Baixos).[171][172][173]


A cidade de Natal também está ligada a outros municípios do Rio Grande do Norte e do Brasil por meio de rodovias federais e estaduais. São elas:




  • BR-101: começa no município de Touros, litoral nordeste do Rio Grande do Norte, e se estende por 4 542 quilômetros, terminando estendendo-se até São José do Norte, Rio Grande do Sul, extremo sul do país;[174]


  • BR-226: começa em Natal e atravessa o Rio Grande do Norte de leste a oeste, passando por vários estados até terminar no Tocantins;[174]


  • BR-406: liga Natal a Macau;[174]


  • RN-160: liga Natal à zona urbana de Extremoz;[174]


  • RN-302: liga bairros da Zona Norte da cidade;[174]


  • RN-303: liga a zona norte de Natal à praia de Santa Rita, em Extremoz;[174]


  • RN-304: começa na zona norte da cidade e termina no cruzamento com a RN-160, em Extremoz.[174]


Para ligações intermunicipais, Natal ainda conta com o Terminal Rodoviário Lavosier Maia, inaugurado em 1981, que carece de uma reforma em sua estrutura.[175]



Cultura |





Centro de Turismo de Natal, antiga cadeia pública do século XX.




Mercado de Ponta Negra, situada na Avenida Engenheiro Roberto Freire, bairro de Ponta Negra.


A responsável pelo setor cultural de Natal é a Fundação Cultural Capitania das Artes (FUNCARTE), que tem como objetivo acompanhar, planejar e executar a política cultural do município por meio da elaboração de atividades e projetos que visem ao desenvolvimento cultural.[176]



Artesanato |


O artesanato é uma das formas mais espontâneas da expressão cultural natalense. Em várias partes do município é possível encontrar uma produção artesanal diferenciada, feita com matérias-primas regionais e criada de acordo com a cultura e o modo de vida local. Alguns grupos reúnem diversos artesãos da região, disponibilizando espaço para confecção, exposição e venda dos produtos artesanais. Normalmente essas peças são vendidas em feiras, exposições ou lojas de artesanato. Na cidade destaca-se a Feira Internacional de Artesanato (FIART), realizada anualmente em parceria com o governo estadual.[177] O evento conta com exposição de produtos artesanais e uma vasta programação cultural, como shows, apresentações culturais, orquestras e a presença de mais de setenta grupos folclóricos.[178][179] Natal possui ainda o Centro Municipal de Artesanato, que está localizado na Praia do Meio e conta com lojas de artesanato, lanchonetes e outras formas de lazer.[180]


Também se destaca o artesanato realizado no bairro Ponta Negra, que reúne uma grande variedade de peças do artesanato potiguar.[181] Nesse bairro, é realizado o Festival do Turismo, Artesanato e Cultura de Natal, que é realizado no Shopping Mãos de Arte e abrange uma vasta programação cultural, bem como a produção de artistas plásticos da cidade e a riqueza do folclore natalense.[182] A cidade dispõe de seis grandes centros de venda produtos de artesanato. Entre eles, destacam-se o Shopping Mãos de Arte - localizado na zona leste de Natal, é o maior shopping de artesanato da Região Nordeste, inaugurado em 2010 com mais de trezentas lojas de venda-[183][184] e o Shopping do Artesanato Potiguar - inaugurado em janeiro de 2005, na zona sul da cidade, bairro de Ponta Negra, contando com mais de duzentas lojas.[185] Outros centros de artesanato existentes em Natal são o Centro de Artesanato de Ponta Negra, a Cooperativa do Artesanato (COART) e o Vilarte (todos localizados na Avenida Engenheiro Roberto Freire, bairro Ponta Negra) e o Centro de Turismo de Natal. Nesses centros, os produtos de artesanato mais encontrados são os bordados, além de redes, tapeçarias, roupas de praia (feitas de crochê), objetos de enfeite e também as guloseimas regionais.[185]



Teatros, museus e espaços culturais |



Veja também: Centro Histórico de Natal



Vista frontal do Teatro Alberto Maranhão


Natal conta com seis espaços teatrais, sendo eles a Casa da Ribeira - que funciona desde 2001 e conta com apresentações de espetáculos e músicas -,[186] o Complexo Cultural de Natal - localiza-se no local onde funcionava o Complexo Penal João Chaves que foi demolido para dar lugar ao centro,[187] e conta com espetáculos esporádicos, oficinas culturais e exposições de objetos, atualmente subutilizado[188] -, o Teatro Alberto Maranhão - um dos prédios mais belos da capital potiguar,[189] cuja construção iniciada em 1898, possui estilo art-nouveau, é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Rio Grande do Norte -,[190] o Teatro de Cultura Popular - também conhecido como "Teatro de Cultura Popular Chico Daniel", localiza-se no bairro Petrópolis, conta com uma capacidade total para duzentas pessoas e funciona em parceria com a Fundação Estadual de Cultura José Augusto; foi inaugurado em 2 de agosto de 2005 para que vários artistas de Natal, do Rio Grande do Norte e de vários outros lugares pudessem manifestar a sua arte no local -,[191][192] o Teatro Municipal Sandoval Wanderley - localizado no bairro do Alecrim, este é o segundo teatro natalense, construído em 1962, com capacidade para 150 espectadores e cujo nome homenageia o assuense Sandoval Wanderley; o teatro foi amplamente utilizado para a apresentação de peças infantis e grupos teatrais pequenos, gravação de programas de TV e apresentações musicais de gêneros diversos; esse teatro ficou abandonado durante muitos anos, foi reformado em 2005 e, desde 2009, encontra-se fechado -[193][194] e o Teatro Riachuelo - que se localiza dentro do shopping "Midway Mall", foi inaugurado em dezembro de 2010 e é a mais nova e moderna casa de espetáculos de Natal, com capacidade para mais de 1 500 espectadores.[195][196]





Memorial Câmara Cascudo, onde está preservada uma boa parte da obra de Luís da Câmara Cascudo.


Além dos teatros, já mencionados acima, Natal também possui museus e espaços de cultura. São eles o Arquivo Público Estadual - que possui diversos acervos de interesse público, sobre Natal e o Rio Grande do Norte -,[196] o Balé da Cidade de Natal - que se localiza na Avenida Câmara Cascudo, na sede da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte) e abriga uma escola de balé da cidade -,[196] a Biblioteca Pública Câmara Cascudo - a maior do estado com mais de sessenta e cinco mil acervos -,[197] a Capitania das Artes (Funcarte) - de estilo neoclássico, localizado no bairro da Cidade Alta, no antigo prédio da Capitania dos Portos e é um importante centro cultural do Rio Grande do Norte, contando com lojas de artesanato, palcos para shows e auditórios para a divulgação de eventos e convenções -,[198] a Casa Câmara Cascudo - onde viveu o historiador potiguar Luís da Câmara Cascudo -,[196] o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno - base aérea de lançamento de foguetes espaciais de pequeno e de médio porte, que se encontra localizado no município limítrofe de Parnamirim; foi fundada em 1965, sendo a primeira base aérea de foguetes da América do Sul -,[199] o Centro de Turismo e Artesanato - localizado no bairro Petrópolis e que abriga um total de 38 lojas com exposições de objetos do artesanato potiguar e lembranças natalenses -,[200] a Fundação José Augusto - fundada em 1963, é a principal responsável pela política cultural do estado do Rio Grande do Norte -,[201] o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) - que possui diversos arquivos e acervos relacionados à história e à geografia do estado e do município -,[196] o Memorial Câmara Cascudo - onde se encontra preservada uma boa parte da obra de Luís da Câmara Cascudo, com cerca de dez mil volumes de diversos assuntos, como biografias, folclore, história, e religião -,[196] o Museu de Arte Sacra - que se encontra instalado na Igreja Santo Antônio e expõe diversos objetos sobre a arte religiosa do Rio Grande do Norte -,[196] o Museu Café Filho - que possui um grande acervo de documentos e iconografias sobre Café Filho, que foi o único norte-riograndense a exercer a função de presidente do Brasil (1954-1955) -,[202] o Museu Câmara Cascudo - museu de ciências naturais e antropológicas, mantido pela UFRN, com diversas exposições culturais -,[196] o Museu da Aeronáutica - antiga estação de passageiros e de transporte de correspondências, utilizada como base para receber hidroaviões e foi muito utilizada pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) -, o Museu de Cultura Popular - antiga sede do governo estadual, com vários acervos e instrumentos utilizados por manifestações populares -,[196] o Museu do Mar Onofre Lopes - que possui acervos de espécies biológicas -,[203] o Palácio da Cultura - que também já foi sede do governo estadual e abriga atualmente a "Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte" -[204] e o Solar Bela Vista - palacete residencial administrado pelo Serviço Social da Indústria (SESI), foi construído em 1907 por um dos homens mais ricos do Rio Grande do Norte (o coronel Aureliano Medeiros) e retrata a concepção arquitetônica do início do século XX.[196][205]


A cidade dispõe de 26 salas de cinemas, mantidos por três operadores: Cinemark (7 salas),[206]Cinépolis (12 salas)[207] e Moviecom (7 salas).[208]



Atrações turísticas e eventos |




Dunas na praia de Ponta Negra, com o Morro do Careca ao meio


Natal é considerada como a porta de entrada para o turismo no Rio Grande do Norte. São mais de dois milhões de turistas por ano.[209] A cidade possui diversas atrações turísticas espalhadas pelo seu território, como o Canto do Mangue - local onde pode ser visto um dos mais belos pôr do sol da cidade,[210] -, a Catedral Metropolitana - inaugurada em 1988 e sede da Arquidiocese de Natal -,[211] o Centro Histórico - onde se localizam importantes monumentos como o Espaço Cultural Palácio Potengi, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, o Memorial Câmara Cascudo, o Museu de Arte Sacra e o Museu da Cultura Popular -,[212] o Farol de Mãe Luíza - que está localizado no bairro Mãe Luíza e tem seu nome em homenagem a uma velha parteira que também deu seu nome ao farol -,[213][214] a Fortaleza dos Reis Magos - construída em 6 de janeiro de 1598 (dia dos reis magos, daí seu nome) e considerada como o marco inicial da cidade -,[215] o Mercado da Redinha - uma das principais atrações da Redinha, uma antiga vila de pescadores e atualmente muita frequentada por pescadores natalenses -,[216] o Museu Câmara Cascudo - já citado anteriormente -, o Parque das Dunas - área protegida com uma reserva de 1 172 hectares de Mata Atlântica, localizada dentro da área de urbana de Natal -,[217] a Praça das Flores - que está localizado no bairro Petrópolis e conta com vários pontos de lazer, como bares e restaurantes -,[218] a Praia de Ponta Negra - localizada a quatorze quilômetros do centro da cidade, onde se encontra o Morro do Careca, um dos mais belos cartões-postais de Natal -,[219] o Praia Shopping - importante polo gastronômico da zona sul da cidade -,[220] o Shopping Midway Mall - principal shopping do Rio Grande do Norte e um dos maiores do Nordeste, construído em uma área de mais de trezentos mil metros quadrados -[221] e o Teatro Alberto Maranhão - já citado anteriormente. Além destes, outros pontos turísticos de Natal são a Capitania das Artes, a Casa de Itajubá, a Casa de Padre João Maria (onde se situa o Museu do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), o Casarão Junqueira Aires, o Centro Municipal de Artesanato, o Centro de Turismo, a Coluna Capitolina Del Pretti, o Espaço Cultural Palácio Potengi, a Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, a Orla Marítima, o Palácio Felipe Camarão, o Papajerimum, o Parque da Cidade, a Pedra do Rosário, a Ponta do Morcego, a Ponte Newton Navarro, o Pórtico Monumental, a Praça de Santa Cruz da Bica, o Rampa e a Rua Chile.[11]




Praia de Ponta Negra durante a passagem de ano novo em 2010.


Além dos pontos turísticos, a cidade também realiza uma diversa quantidade de eventos anualmente, como a Festa dos Santos Reis (que é realizada entre os 1 e 6 de janeiro e conta com uma programação de novenas, missas, apresentações e barracas gastronômicas), a Festa de Nossa Senhora dos Navegantes (comemorada na praia da Redinha no dia de 20 de janeiro), o Carnaval (comemorado no bairro da Ribeira e na praia de Ponta Negra em data móvel, podendo ser em fevereiro ou março), o Micareme (que conta com apresentações e é realizado quarenta dias após o Carnaval), o Festival de Quadrilhas de Natal (que é realizado no período das festas juninas e conta com mais de quatrocentos arraiás e mais de cem quadrilhas natalenses, que concorrem a um prêmio em dinheiro e a um troféu), a Festa do Boi (em outubro), a festa de Nossa Senhora da Apresentação (padroeira municipal, realizada no dia 21 de novembro), o Carnatal (carnaval fora de época, ocorre desde 1991 e é sempre realizado na primeira quinzena do mês de dezembro; atualmente, esta é a maior micareta do Brasil), o Natal em Natal (realizado no centro da cidade, em Ponta Negra e no bairro Praia do Meio, que conta com apresentações folclóricas e shows pirotécnicos) e o Auto de Natal (que são espetáculos de rua realizados em 22 de dezembro, mostrando principalmente as manifestações culturais da cidade).[222] Também se destacam o Domingo na Praça, a Feira Internacional de Artesanato (FIART), a Festa Alemã do Berlim Bar, o Festival de Cinema (FESTNATAL), Muitos Carnavais, o Projeto Cultural da Praia dos Artistas, o Projeto Seis e Meia, o Viv’art e o Forró com Turista.[11]



Vida noturna, culinária e música |




Imagem panorâmica da Praia de Ponta Negra durante a noite.




Vista noturna da Avenida Nilo Peçanha, na zona leste.


A vida noturna natalense é garantida e valorizada principalmente nas praias de Ponta Negra, dos Artistas, na Ribeira, que recebe vários artistas locais, nacionais e internacionais dos mais variados estilos no Festival DoSol [223] e com a ocupação do bairro na iniciativa chamada Circuito Cultural Ribeira, na Via Costeira e em vários bairros do centro, como Petrópolis. Na praia de Ponta Negra, um dos mais recentes centros de vida noturna de Natal, há uma diversa quantidade de bares e restaurantes movimentados, com músicas ao vivo cantadas em diversos estilos, como axé music, forró, jazz, Música Popular Brasileira (MPB), música latina e rock. Na Praia dos Artistas, vários turistas frequentam os bares e restaurantes; nessa mesma praia está localizado o Complexo de Lazer Chaplin, que é a discoteca mais conhecida de Natal, com várias pistas de dança e música cantada, seja do Brasil ou do exterior. No Centro de Turismo, também localizado na praia dos Artistas, há o tradicional Forró com Turista, evento que acolhe música regional nas quintas-feiras. No bairro da Ribeira, especialmente na Rua Chile, os vários estabelecimentos ali instalados ofecerem noites animadas, principalmente por grupos de rock.[224][225]


A culinária natalense é diversificada. A cidade oferece uma variedade de pratos típicos aos visitantes. Vários pratos típicos de Natal baseiam-se em frutos do mar e peixes, e também apresentam na sua constituição vários tipos de tempero e ingredientes diferentes. Alguns desses pratos pertencem à culinária nordestina, de forma semelhante à da região sul do Brasil. Entre os vários pratos típicos que a cidade oferece, destacam-se o baião de dois - consiste em um preparado de arroz e feijão (de preferência o feijão verde ou o novo), acompanhando normalmente de outras misturas -, a carne de sol - alimento obtido salgando a carne e depois secando ao sol, para facilitar e manter sua conservação por mais tempo; essa técnica foi introduzida pelos nordestinos, antes mesmo da invenção de geladeiras -, o cuscuz com frango - prato feito com farelo de milho cozido, além tempero com legumes e frango -, a galinha ao molho pardo - também chamada de galinha cabidela, é considerado um dos mais tradicionais da culinária brasileira, feito a partir de pedaços cortados de galinha caipira, e depois refogado em molho amarronzado (pardo) obtido do sangue da própria ave -, a paçoca - farofa com pedaços desfiados de carne de sol, farinha de mandioca e temperos - e a tapioca - feita com a fécula extraída da mandioca.[226] Além dos pratos típicos, há também um evento, o Festival Gastronômico do Beco da Lama, que ocorre normalmente entre o final de novembro e o início de dezembro, no centro da cidade e nele há uma variedade de pratos deliciosos, além de música e artes plásticas.[227]


A cultura musical natalense varia em vários ritmos, e destes são influenciados vários grupos musicais e artistas. Destaque para a banda Grafith, que é um dos conjuntos mais antigos em atividade oriundos da cidade, surgido ainda na década de oitenta. Tal grupo une um som de apelo popular, unindo vários gêneros como o samba-reggae, arrocha, bolero, brega e a pisadinha.[228] No forró, destacam-se grupos como Cavaleiros do Forró que se apresentam em grandes eventos relacionados ao gênero, como festas de São João.[229] Natal também é sede do Festival de Música Potiguar Brasileira, um evento realizado anualmente e organizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte que premia por voto popular e avaliação de um júri especializado as melhores obras da música potiguar.[230]



Esporte |





Arena das Dunas, sede de quatro partidas da Copa de 2014, construída no lugar do antigo Machadão.


Natal é sede de três clubes de futebol do Rio Grande do Norte reconhecidos nacionalmente, que são o América Futebol Clube (também referido como América de Natal),[231] o ABC Futebol Clube[232] e o Alecrim Futebol Clube.[233] A Arena das Dunas é o maior e mais moderno estádio da cidade, construído no lugar do antigo Estádio João Machado (Machadão) e do Ginásio Humberto Nesi (Machadinho) e inaugurado solenemente em 22 de janeiro de 2014, contando com capacidade para mais de 31 mil torcedores.[234] Através da lei estadual 9 962, de 27 de julho de 2015, o estádio teve seu nome rebatizado para Arena das Dunas "Marinho Chagas",[235] em referência ao ex-jogador Francisco das Chagas Marinho (1952-2014), natural da cidade. Outros estádios de futebol de Natal são o Estádio Juvenal Lamartine, inaugurado em 1928 e o primeiro estádio natalense dedicado à prática exclusiva do futebol e do atletismo,[236] e o Estádio Maria Lamas Farache, projetado pelo arquiteto Gley Karlys, inaugurado em 2006, com capacidade para dezoito mil pessoas e eleito uma das sete maravilhas do Rio Grande do Norte em 2007.[237][238]





Ginásio Nélio Dias, com capacidade para até dez mil torcedores.


Apelidada de "Capital Mundial do Buggy", Natal possui a maior frota do buggies do mundo,[239] sendo sede de eventos desportivos em diversas modalidades,[240] entre os quais estão: Circuito Surf Kids,[241] Copa Natal de Beach Soccer,[242] Copa Natal de Ciclismo,[243] Copa Natal de Futebol Sub-17,[244] Copa Natal de Campeões dos Bairros,[245] Copa Natal de Vôlei,[246] Copa Nossa Cidade de Futebol Sub-15;[247] Meia Maratona do Sol;[248] os Jogos Escolares Municipais,[249] os Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (JERNs),[250] entre outros.


A capital potiguar foi uma das doze cidades brasileiras sedes da Copa do Mundo de 2014,[251] sendo sede de quatro jogos no estádio Arena das Dunas.[252] Em 2011, abrigou o Campeonato Mundial de Basquete Master, tornando-se a primeira cidade brasileira a sediar este tipo de evento.[253] Alguns outros eventos de importância nacional e internacional que a cidade já recebeu foram o Torneio Internacional de Ginástica (2007),[254] o 1º Meeting-Brasil de Ginástica Artística (2011),[255] o Campeonato Brasileiro de Judô Sub-23 (2014)[256] e o Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu (2015).[257]



Feriados municipais |




O dia dos Reis Magos, 6 de janeiro, é feriado municipal. Na imagem, o Pórtico dos Reis Magos, monumento que dá boas-vindas a quem chega a cidade pela BR-101 sul.


Segundo a Associação do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (AMPERN), em Natal há dois feriados municipais, oito feriados nacionais e três pontos facultativos. Os feriados municipais são: o dia 6 de janeiro, em que se comemoram os Reis Magos; e o dia 21 de novembro, dia da padroeira do município, Nossa Senhora da Apresentação. O dia 25 de dezembro, data de aniversário da cidade, já é considerado feriado nacional.[258][259]



Ver também |



  • Tribuna do Norte

  • Região Metropolitana de Natal

  • Natal em Natal

  • Bairros de Natal

  • Municípios do Rio Grande do Norte

  • Municípios do Brasil

  • Comarca de Natal

  • Potiguares de Natal



Referências citadas




  1. «Natal - Cidade do Sol». Eco Viagem. Consultado em 11 de outubro de 2012. 


  2. «Ensino superior do Instituto Kennedy comemora 18 anos». Tribuna do Norte. 8 de dezembro de 2012. Consultado em 18 de maio de 2013.. Cópia arquivada em 18 de maio de 2013 


  3. «História de Natal». Consultado em 11 de outubro de 2012. 


  4. ab Natal. Prefeitura do Natal.


  5. «Palumbo reedita brilho da "Londres nordestina"». Tribuna do Norte. Consultado em 8 de agosto de 2015. 


  6. Prefeitura de Natal, datas comemorativas. http://www.natal.rn.gov.br/natal/ctd-671.html


  7. abc Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 19 de setembro de 2017. 


  8. «Distância entre Natal - Rio Grande do Norte, Brasil e Brasília - DF, Brasil». Consultado em 12 de junho de 2014. 


  9. ab «Área territorial». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 23 de janeiro de 2013. Consultado em 18 de maio de 2013.. Cópia arquivada em 28 de agosto de 2015 


  10. abc Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2018). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2018». Consultado em 29 de agosto de 2018. 


  11. abcdefghijk «NATAL» (PDF). IDEMA/RN. 2008. Consultado em 21 de janeiro de 2011.. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2011 


  12. ab Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 11 de outubro de 2013.. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014 


  13. ab Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2015). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2015». Consultado em 10 de fevereiro de 2018.. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 


  14. «Significado do nome Natal». Portal Significado. Consultado em 30 de setembro de 2012. 


  15. «POR QUE CELEBRO O NATAL DE JESUS?». Consultado em 18 de maio de 2013.. Cópia arquivada em 18 de maio de 2013 


  16. «Natal». Consultado em 30 de setembro de 2012. 


  17. «Constituição do Estado do Rio Grande do Norte» (PDF). 1989. Consultado em 21 de abril de 2011.. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2011 


  18. ab «Sem título». Consultado em 20 de maio de 2011.. Cópia arquivada em 22 de maio de 2012 


  19. BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.


  20. abcd «História». Prefeitura. Consultado em 19 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2012 


  21. «Dúvidas Históricas: A Cidade do Natal». Tribuna do Norte. Consultado em 20 de maio de 2011.. Cópia arquivada em 22 de maio de 1597 


  22. «Afinal, quem fundou Natal?». Tribuna do Norte. Consultado em 20 de maio de 2011.. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2012 


  23. «Os Hidroaviões Aterrissam no Potengi». Tribuna do Norte. Consultado em 30 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2012 


  24. abc «Da Pré-História ao Final do 2º Milênio». Tribuna do Norte. Consultado em 20 de maio de 2011.. Cópia arquivada em 22 de maio de 2011 


  25. «Ação Armada e o Domínio de Natal». Tribuna do Norte. Consultado em 3 de outubro de 2012.. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2012 


  26. ab «Conheça Natal». Consultado em 30 de setembro de 2012. 


  27. «Natal, a cidade do sol» (PDF). Consultado em 30 de setembro de 2012. 


  28. «Influência Americana e Mudança dos Costumes». Tribuna do Norte. Consultado em 20 de maio de 2011.. Cópia arquivada em 22 de maio de 2011 


  29. «Histórias de Natal, da ocupação à Segunda Guerra». Consultado em 30 de setembro de 2012. 


  30. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 19 de setembro de 2017.. Cópia arquivada em 19 de setembro de 2017 


  31. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1990). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas» (PDF). Biblioteca IBGE. 1: 44–45. Consultado em 19 de setembro de 2017.. Cópia arquivada (PDF) em 19 de setembro de 2017 


  32. abc «PERFIL DO SEU MUNICÍPIO - NATAL - 2013» (PDF). Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte. 2013. Consultado em 23 de março de 2014.. Cópia arquivada em 23 de março de 2014 


  33. «Mapa Exploratório-Reconhecimento de solos do município de Natal, RN» (PDF). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Consultado em 1 de agosto de 2014.. Cópia arquivada em 1 de agosto de 2014 


  34. «Justiça determina que poluição no rio Potengi seja punida». Diário de Natal. 25 de março de 2009. Consultado em 14 de agosto de 2011.. Cópia arquivada em 21 de outubro de 2012 


  35. Rodrigo Sena (20 de janeiro de 2008). «Barragem deve ficar pronta em maio». Tribuna do Norte. Consultado em 21 de outubro de 2012.. Cópia arquivada em 21 de outubro de 2012 


  36. Cynthia Romariz Duarte, Reinaldo Antonio Petta, Cleyber Nascimento de Medeiros e Ludmagna Pereira Araújo. «MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA BACIA DO RIO PITIMBU (RN)» (PDF). Consultado em 13 de agosto de 2011.  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  37. «ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O CLIMA DE NATAL, A CAPITAL POTIGUAR – PARTE II». Jornal Caiçara. 18 de setembro de 2012. Consultado em 26 de agosto de 2014.. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2014 


  38. LOPO, Alexandre Boleira ; et al. (2013). «Radiação Ultravioleta, ozônio total e aerossóis na cidade de Natal/RN». Revista Holos, v.6, Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Consultado em 17 de dezembro de 2015. 


  39. abc «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de março de 2018. 


  40. ANGELO, Aline Tochio (6 de março de 2015). «Chuva forte e raios em Natal (RN)». Climatempo. Consultado em 8 de julho de 2015.. Cópia arquivada em 8 de julho de 2015 


  41. «Natal Brazil» (em inglês). Destination 360. Consultado em 1 de agosto de 2014.. Cópia arquivada em 1 de agosto de 2014 


  42. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). «Ranking de municípios». Grupo de Eletricidade Atmosférica. Consultado em 15 de junho de 2018. 


  43. ab «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Natal». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de março de 2014. 


  44. «Névoa foi provocada pela umidade do ar de 95% e madrugada mais fria». ASSECOM/EMPARN. 24 de junho de 2015. Consultado em 8 de julho de 2015.. Cópia arquivada em 8 de julho de 2015 


  45. PEGORIM, Josélia (23 de junho de 2010). «Nordeste: chuva de junho supera a média em 5 capitais». Climatempo. Consultado em 22 de setembro de 2014.. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2014 


  46. PEGORIM, Josélia (30 de junho de 2010). «Salvador: chuva de junho muito abaixo do norma». Climatempo. Consultado em 22 de setembro de 2014.. Cópia arquivada em 7 de agosto de 2014 


  47. «Com rajadas de até 70km/h, ventania causa estragos em Natal». Diário de Pernambuco. 22 de setembro de 2010. Consultado em 22 de setembro de 2014.. Cópia arquivada em 8 de julho de 2015 


  48. ab «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Natal». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de março de 2014. 


  49. ab «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Natal». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de março de 2014. 


  50. «BDMEP - série histórica - dados mensais - precipitação total (mm) - Natal». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de março de 2014. 


  51. «BDMEP - série histórica - dados horários - umidade relativa (%) - Natal». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de março de 2014. 


  52. ab «Parque das Dunas». Natal Trip. Consultado em 23 de março de 2014. 


  53. «DECRETO Nº 7.237, de 22 de novembro de 1977» (PDF). Prefeitura de Natal. 22 de novembro de 1977. Consultado em 23 de março de 2014. 


  54. «Parque Estadual Dunas do Natal». Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte. 28 de novembro de 2013. Consultado em 23 de março de 2014.. Cópia arquivada em 23 de março de 2014 


  55. ab «Fauna e flora». Prefeitura de Natal. Consultado em 10 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 23 de março de 2014 


  56. ab «Tabela 1287 - População dos municípios das capitais e Percentual da população dos municípios das capitais em relação aos das unidades da federação nos Censos Demográficos». 25 de março de 2014. Cópia arquivada em 25 de março de 2014 


  57. abcdef «Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo - Sinopse». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014.. Cópia arquivada em 25 de março de 2014 


  58. «Razão de sexo, população de homens e mulheres, segundo os municípios – 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  59. ab «Perfil Municipal, Natal, RN». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Consultado em 25 de março de 2014. 


  60. «Tabela 1301 - Área e Densidade demográfica da unidade territorial». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  61. «Tabela 761 - População residente, por situação do domicílio, com indicação da população urbana residente na sede municipal - Sinopse». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  62. «Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  63. «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  64. «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  65. «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». 25 de março de 2014. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  66. «Tabela 3173 - Emigrantes internacionais, por sexo, segundo os continentes e países estrangeiros de destino». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  67. Lilian Canen. «Cultura e povo do Rio Grande do Norte». Portal Natal Trip. Consultado em 25 de março de 2014.. Cópia arquivada em 25 de março de 2014 


  68. «Blood polymorphisms and racial admixture in two Brazilian populations.» (em inglês). 1982. Consultado em 25 de março de 2014.. Cópia arquivada em 25 de março de 2014 


  69. Lara de Melo Barbosa (25 de maio de 2005). «A dinâmica populacional da Região Metropolitana de Natal». Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Consultado em 21 de outubro de 2011. 


  70. ab Estadão (28 de novembro de 2010). «Parnamirim emenda com Natal e recebe imigrantes de todo o RN». Consultado em 21 de outubro de 2011. 


  71. «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  72. «Arquidiocese de Natal». Consultado em 20 de janeiro de 2011.. Cópia arquivada em 20 de janeiro de 2011 


  73. «Archdiocese of Natal». Hierarquia Católica. Consultado em 22 de dezembro de 2015.. Cópia arquivada em 18 de dezembro de 2015 


  74. «Arquidiocese de Natal comemora 100 anos». 29 de dezembro de 2009. Consultado em 22 de dezembro de 2015.. Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2015 


  75. «Sábado, 15 de novembro de 2014 (Ano A)». Consultado em 22 de dezembro de 2015.. Cópia arquivada em 2 de maio de 2015 


  76. abc «Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  77. «Mapa de pobreza e desigualdade - municípios brasileiros - 2003». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2003. Consultado em 25 de março de 2014. 


  78. «ACABAR COM A FOME E A MISÉRIA». Portal ODM. Consultado em 25 de março de 2014. 


  79. «Tabela 3881 - População residente, por tipo de deficiência permanente e tipo do setor - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 25 de março de 2014. 


  80. ab Sara Vasconcelos (6 de maio de 2011). «Uma sociedade de excluídos». Tribuna do Norte. Consultado em 20 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 20 de setembro de 2012 


  81. Fundação Norte-Riograndense de Pesquisa e Cultura. «Relatório do Diagnóstico da Situação Habitacional do Município de Natal» (PDF). Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Consultado em 20 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 20 de setembro de 2012 


  82. «Esgoto afasta banhistas de Areia Preta e Miami». Tribuna do Norte. 22 de abril de 2007. Consultado em 18 de maio de 2013.. Cópia arquivada em 18 de maio de 2013 


  83. abcd «LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO NATAL» (PDF). Câmara Municipal. Consultado em 11 de setembro de 2012.. Cópia arquivada (PDF) em 8 de maio de 2013 


  84. «Galeria de Ex-Prefeitos de Natal». Prefeitura. Consultado em 21 de janeiro de 2012.. Cópia arquivada em 2 de maio de 2013 


  85. Natal, Prefeitura (6 de abril de 2018). «Vice-Prefeito». Prefeitura de Natal. Consultado em 6 de abril de 2018. 


  86. «História». Câmara Municipal de Natal. Consultado em 27 de maio de 2017.. Cópia arquivada em 27 de maio de 2017 


  87. «Comarca: Natal». Poder Judiciário do Rio Grande do Norte. Consultado em 19 de outubro de 2011.. Cópia arquivada em 3 de julho de 2008 


  88. «Eleitor / Estatísticas de eleitorado / Consulta Quantitativo». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 8 de março de 2015. 


  89. «Eleitor / Estatísticas de eleitorado / Consulta por Município/Zona». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 8 de março de 2015. 


  90. «Conheça Natal». Consultado em 21 de janeiro de 2012.. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2012 


  91. ab «Geminação de cidades Brasileiras». Consultado em 15 de março de 2013.. Cópia arquivada em 20 de julho de 2012 


  92. «NATAL». DB City. Consultado em 13 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 13 de setembro de 2012 


  93. «Câmara Municipal reconhece Lisboa como cidade-irmã». Diário de Natal. 22 de julho de 2009. Consultado em 21 de janeiro de 2012.. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2012 


  94. «Capital convidada para Conferência das Cidades Irmãs». Prefeitura Municipal de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. 2 de outubro de 2009. Consultado em 13 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 13 de setembro de 2012 


  95. ab Vereadora Leila do Flamengo (21 de janeiro de 2008). «LEI N.º 4.752 DE 21 DE JANEIRO DE 2008». Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Consultado em 13 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 13 de setembro de 2012 


  96. abcdefgh «REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS» (PDF). Portal de Turismo de Natal. Consultado em 13 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 13 de setembro de 2012 


  97. «NATAL - REGIÃO ADMINISTRATIVA NORTE» (PDF). Prefeitura. Consultado em 19 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2012 


  98. «NATAL - REGIÃO ADMINISTRATIVA SUL» (PDF). Prefeitura. Consultado em 19 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2012 


  99. «NATAL - REGIÃO ADMINISTRATIVA LESTE» (PDF). Prefeitura. Consultado em 19 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2012 


  100. abc «Natal em Dados» (PDF). Prefeitura. 2008. Consultado em 19 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2012 


  101. «NATAL - REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTE» (PDF). Prefeitura. Consultado em 19 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2012 


  102. «Tabela 761 - População residente, por situação do domicílio, com indicação da população urbana residente na sede municipal - Sinopse». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 12 de junho de 2014. 


  103. «Atividades Econômicas em Natal (2012)». Plataforma DataViva. Consultado em 13 de janeiro de 2014. 


  104. abcdefgh «NATAL - RN». Cidades@ - IBGE. Consultado em 22 de janeiro de 2012.. Cópia arquivada em 22 de janeiro de 2012 


  105. abc «Produto Interno Bruto dos Municípios». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 2 de janeiro de 2016. 


  106. ab «Supermercados tem índice relevante de desenvolvimento no país e na cidade de Natal». 11 de maio de 2012. Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  107. «Mapeamento Geoambiental dos Estuários dos Rios Potengi e Ceará-Mirim em Escala 1:10.000 – Com base em Imagens IKONOS II». Consultado em 21 de agosto de 2012. 


  108. «PERFIL DO RIO GRANDE DO NORTE» (PDF). Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças. 2013. Consultado em 17 de junho de 2015. 


  109. PEGN TV (18 de setembro de 2011). «Natal concentra polo de indústrias têxteis e de confecção». G1 Rio Grande do Norte. Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  110. «Secretário detalha crescimento de distritos industriais no RN». Portal No Ar. 30 de junho de 2014. Consultado em 17 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 17 de junho de 2015 


  111. «POLÍTICA DE INCENTIVOS NO RIO GRANDE DO NORTE» (PDF). Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  112. «Institucional». Portal FIERN. Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  113. «CARACTERIZAÇÃO GERAL» (PDF). Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  114. «SHOPPING CENTERS - NATAL (RN)». Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  115. «Maternidade Escola Januário Cicco». Portal UFRN. Consultado em 5 de março de 2012.. Cópia arquivada em 5 de março de 2012 


  116. «Dispositivos 7ª região de saúde » Dispositivos da 7ª região de saúde do Rio Grande do Norte». Consultado em 10 de setembro de 2011. 


  117. «Município: Natal - RN» ([[Microsoft Excel%7cxls]]). DATASUS. Consultado em 5 de março de 2012. 


  118. Andrielle Mendes (17 de novembro de 2011). «Analfabetismo cai a passos lentos». Tribuna do Norte. Consultado em 9 de abril de 2012.. Cópia arquivada em 9 de abril de 2012 


  119. «Parnamirim lidera Ideb na Grande Natal». Prefeitura de Parnamirim. 12 de outubro de 2010. Consultado em 9 de abril de 2012.. Cópia arquivada em 9 de abril de 2012 


  120. «Melhores Escolas do Rio Grande do Norte – Ranking Enem 2010». Enem Virtual. 12 de setembro de 2011. Consultado em 9 de abril de 2012.. Cópia arquivada em 9 de abril de 2012 


  121. «NATAL». Mundo Vestibular. Consultado em 9 de abril de 2012.  (página 1)


  122. «NATAL». Mundo Vestibular. Consultado em 9 de abril de 2012.  (página 2)


  123. «NATAL». Mundo Vestibular. Consultado em 9 de abril de 2012.  (página 3)


  124. «Ciência ao alcance de todos». Revista Planeta. Consultado em 9 de abril de 2012.. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2011 


  125. «Instituto Metrópole Digital | IMD». portal.imd.ufrn.br. Consultado em 9 de março de 2017. 


  126. «Atribuições da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social – SEMDES». Prefeitura. Consultado em 18 de agosto de 2012. 


  127. «Guarda Municipal do Natal ganha nova sede e frota de viaturas». Prefeitura. Consultado em 18 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 11 de setembro de 2012 


  128. Sérgio Henrique Santos (19 de abril de 2012). «Municípios sem defesa civil não poderão receber verbas federais». Diário de Natal. Consultado em 17 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2011 


  129. Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte. «Atividades». Consultado em 17 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2012 


  130. Polícia Civil de Minas Gerais (2007). «Serviços». Consultado em 17 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 14 de novembro de 2011 


  131. Prefeitura (28 de junho de 2012). «Câmeras de vídeo monitoramente serão instaladas inicialmente no bairro do Alecrim». Consultado em 17 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2012 


  132. Tribuna do Norte (2 de dezembro de 2011). «Fórum debate segurança pública em Natal segunda-feira». Consultado em 17 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2012 


  133. Edmilson Lopes Júnior (19 de novembro de 2010). «O crack é um desafio para segurança pública em Natal». Terra Magazine. Consultado em 17 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2012 


  134. Diário de Natal (26 de janeiro de 2011). «Associação denuncia falta de água em presídio de Natal». Consultado em 17 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2012 


  135. Jornal de Hoje (17 de setembro de 2012). «Detento é enforcado no presídio provisório Raimundo Nonato Fernandes». Consultado em 17 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2012 


  136. Sangari (2011). «Número e taxas (em 100 mil) de suicídio nos municípios com 10.000 habitantes ou mais» (xls). Consultado em 16 de maio de 2012. 


  137. Sangari (2011). «Número e taxas (em 100 mil) de Óbitos Ac.Transporte nos municípios com 10.000 habitantes ou mais» (xls). Consultado em 16 de maio de 2012. 


  138. «Censo Demográfico 2010: Resultados gerais da Amostra». 2010. Consultado em 4 de junho de 2012. 


  139. «Natal cai no ranking do saneamento». Tribuna do Norte. 27 de setembro de 2011. Consultado em 18 de maio de 2013.. Cópia arquivada em 18 de maio de 2013 


  140. «Marquise assumirá transbordo do lixo da estação de transferência de Cidade Nova». Natal UP. 26 de março de 2012. Consultado em 18 de maio de 2013.. Cópia arquivada em 18 de maio de 2013 


  141. Braseco


  142. «Lixo: um aterro sanitário para quase 1 milhão de habitantes». No Minuto. Consultado em 4 de junho de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  143. Maiara Felipe (17 de setembro de 2008). «Apenas 1,5% do lixo produzido em Natal é separado para a reciclagem». No Minuto. Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  144. «Dados do sistema de água e esgoto». CAERN. Consultado em 4 de junho de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  145. «A Empresa». COSERN. Consultado em 4 de junho de 2012. 


  146. «Antes de viajar conheça a voltagem das cidades brasileiras». UOL. Consultado em 4 de junho de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  147. «Lista de DDD do Estado do Rio Grande do Norte». Guia de Compra. Consultado em 4 de junho de 2012. 


  148. «Governo implanta pontos de internet sem fio de Natal e interior». Clicrn. Consultado em 4 de junho de 2012. 


  149. «Jornais de Natal». Jornais Brasil. Consultado em 2 de junho de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  150. «Maiores Jornais do Brasil». Agência Nacional de Jornais. Consultado em 28 de maio de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  151. «Atribuições da Secretaria Municipal de Comunicação – SECOM». Secom. Consultado em 2 de junho de 2012. 


  152. «Estatística Rádios AM/FM mais ouvidas Junho/2012». Rádios.com.br. Consultado em 2 de junho de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  153. «Televisão - Emissoras e Representantes em Natal, RN». Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  154. «Atribuições da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SEMOB)». Prefeitura. Consultado em 17 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 17 de agosto de 2012 


  155. «Rio Grande do Norte » Natal » frota - 2014». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 1 de agosto de 2015. 


  156. «Frota de veículos cresce até 240% em oito anos nas maiores cidades do país». G1. Consultado em 26 de maio de 2012. 


  157. «Saídas para um trânsito menos ruim». Diário de Natal. Consultado em 26 de maio de 2012. 


  158. «Pró-Transporte: Micarla aguarda repasse de R$ 7 milhões do Governo do Estado». No Minuto. 17 de fevereiro de 2011. Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  159. «Aeroporto Internacional de Natal - São Gonçalo do Amarante». Infraero. Consultado em 11 de agosto de 2014.. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2014 


  160. «NO RN, O PRIMEIRO AEROPORTO FEDERAL É CONCEDIDO À INICIATIVA PRIVADA». Consultado em 11 de agosto de 2014.. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2014 


  161. «Companhia Ferroviária do Nordeste e Área de Influência» (PDF). Ministério dos Transportes. Consultado em 20 de outubro de 2011. 


  162. «ANTT ainda definirá futuro de trechos a serem devolvidos à União». 16 de setembro de 2011. Consultado em 20 de outubro de 2011.. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2011 


  163. «VLT começa a operar nesta terça em Natal». No Minuto. Consultado em 27 de julho de 2015. 


  164. «Governo inclui metrô de superfície de Natal no PAC 2». Governo Estadual. Consultado em 27 de julho de 2015. 


  165. ab «Linha será implantada pela metade». Tribuna do Norte. Consultado em 27 de julho de 2015. 


  166. «Greve dos ônibus deixa 315 mil pessoas a pé, engarrafamento total e ônibus depredados nesta segunda». Nazaré Online. Consultado em 26 de maio de 2012. 


  167. «Ônibus». Prefeitura de Natal. Consultado em 26 de maio de 2012. 


  168. «Taxi». Prefeitura de Natal. Consultado em 26 de maio de 2012. 


  169. «Fretamento». Prefeitura de Natal. Consultado em 26 de maio de 2012. 


  170. «BR-101: 100 mil veículos trafegam por dia». Jornal de Parnamirim. 26 de março de 2013. Consultado em 18 de maio de 2013.. Cópia arquivada em 18 de maio de 2013 


  171. «A história dos portos do Rio Grande do Norte». 4 de maio de 2012. Consultado em 17 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 17 de agosto de 2012 


  172. «PORTO DE NATAL». Portal da CODERN. Consultado em 17 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 17 de agosto de 2012 


  173. «PORTO DE NATAL» (PDF). Ministério dos Transportes. Consultado em 21 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2012 


  174. abcdefg Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA) (1999). «Mapa» (PDF). Coordenação de Estudos Socioeconômicos (CESE). Consultado em 18 de agosto de 2012.. Cópia arquivada em 18 de agosto de 2012 


  175. «Rodoviária: Será que melhora desta vez?». Diário de Natal. Consultado em 26 de maio de 2012. 


  176. «Atribuições da Fundação Cultural Capitania das Artes (FUNCARTE)». Prefeitura. Consultado em 19 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 19 de setembro de 2012 


  177. Assessoria Fundac (25 de janeiro de 2012). «Fundac participa da Fiart em Natal». Governo do Rio Grande do Norte. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  178. Demis Roussos (13 de janeiro de 2011). «Apresentação da FIART é prestigiada pela governadora». Governo do Rio Grande do Norte. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  179. Elisa Elsie (12 de janeiro de 2012). «Governadora prestigia solenidade de abertura da 17ª Feira Internacional de Artesanato». Governo do Rio Grande do Norte. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  180. «Centro Municipal de Artesanato - Praia do Meio». Natal Guia. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  181. «Artesanato de Ponta Negra». Natal Guia. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  182. «Festival do Turismo, Artesanato e Cultura de Natal segue até 15 de julho». Portal de Turismo de Natal. 10 de julho de 2012. Consultado em 18 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 18 de setembro de 2012 


  183. Thallyson Moura (26 de fevereiro de 2012). «Economia movida a mãos». Portal Rio Grande do Norte. Consultado em 15 de outubro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2012 


  184. «73 motivos para sair de casa». Diário de Natal. 18 de setembro de 2012. Consultado em 15 de outubro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2012 


  185. ab «Artesanato». Portal de Turismo de Natal. Consultado em 18 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 18 de setembro de 2012 


  186. «História da Casa». Portal Casa da Ribeira. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  187. Bárbara Abreu (30 de março de 2010). «Complexo Cultural da Zona Norte será inaugurado hoje à noite». Correio da Tarde. Consultado em 15 de outubro de 2012. 


  188. Ricardo Araújo (13 de março de 2011). «Natal e seus elefantes brancos». Tribuna do Norte. Consultado em 15 de outubro de 2012. 


  189. SOUZA, Itamar de. Nova História de Natal. 2. ed. Natal(RN): Departamento Estadual de Imprensa, 2008.


  190. «HISTÓRIA». Portal do Teatro Alberto Maranhão. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  191. Yuno Silva (4 de março de 2006). «Teatro de Cultura Popular». Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  192. Sônia Santos. «TEATRO DE CULTURA POPULAR». Fundação José Augusto. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  193. «Teatro Sandoval Wanderley não tem previsão para reabrir». Agência Fotec - UFRN. 15 de abril de 2010. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  194. «Teatro Sandoval Wanderley». Prefeitura de Natal. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  195. «O Teatro». Portal do Teatro Riachuelo. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  196. abcdefghij «Teatros, Casas de Espetáculos, Museus e Cultura em Natal RN». Natal Guia. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  197. «Biblioteca Pública Câmara Cascudo». Natal Trip. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  198. «Capitania das Artes». Natal Trip. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  199. «Presidenta reúne líderes aliados». Tribuna do Norte. 3 de março de 2011. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  200. «Artesanato, arte e cultura potiguar no Centro de Turismo de Natal». Natal On-line. 27 de maio de 2008. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  201. «A FUNDAÇÃO». Portal da Fundação José Augusto. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  202. «Museu Café Filho». Natal Trip. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  203. «MUSEU DO MAR ONOFRE LOPES». Guia da semana. Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  204. Alex Uchôa. «Palácio da Cultura, atual pinacoteca do Estado, Natal, RN». Consultado em 11 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2012 


  205. «CENTRO DE CULTURA E LAZER – SOLAR BELA VISTA». Serviço Social da Indústria do Rio Grande do Norte (SESI/RN). Consultado em 11 de fevereiro de 2012. 


  206. Midway Mall - Cinemark


  207. Rede de cinemas inaugura dois complexos de salas em Natal


  208. Moviecom - Programação


  209. «Destinos mais visitados do RN». Secretaria de Turismo do Estado do Rio Grande do Norte (SETUR-RN). Consultado em 12 de fevereiro de 2011.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  210. «Canto do Mangue». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  211. «Catedral Metropolitana de Natal». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  212. «Centro Histórico». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  213. «Farol de Mãe Luiza». Natal Trip. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  214. «Farol de Mãe Luísa». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  215. «Fortaleza dos Reis Magos». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  216. «Mercado da Redinha». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  217. «Parque das Dunas». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  218. «Praça das Flores». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  219. «Atrações Turísticas». Portal Brasil Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012. 


  220. «Praia Shopping». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  221. «Shopping Midway Mall». Portal do Turismo. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  222. «Eventos». Brasil Channel. Consultado em 12 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2012 


  223. «Centro Cultural DoSol» 


  224. «Vida Noturna em Natal». Consultado em 30 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2012 


  225. «Esportes & Vida noturna». Consultado em 30 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2012 


  226. «Gastronomia». Portal de Turismo de Natal. Consultado em 3 de outubro de 2012.. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2012 


  227. «Conheça Natal». Centro de Convenções de Natal. Consultado em 29 de setembro de 2012.. Cópia arquivada em 29 de setembro de 2012 


  228. «Grafith, o carbono da alma popular». Diário de Natal. Consultado em 16 de outubro de 2012.. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2012 


  229. «Cavaleiros do Forró é a grande atração em festa junina de Arcoverde, PE». G1. Consultado em 16 de outubro de 2012. 


  230. «Universitária FM divulga finalistas do Festival de Música Potiguar Brasileira 2012». Tribuna do Norte. Consultado em 16 de outubro de 2012.. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2012 


  231. «AMÉRICA FUTEBOL CLUBE». Arquivo de Clubes. Consultado em 15 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2012 


  232. «ABC FUTEBOL CLUBE». Arquivo de Clubes. Consultado em 15 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2012 


  233. «ALECRIM FUTEBOL CLUBE». Arquivo de Clubes. Consultado em 15 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2012 


  234. «Apresentação». Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  235. «LEI Nº 9.962, DE 27 DE JULHO DE 2015» (PDF). 27 de julho de 2015. Consultado em 25 de dezembro de 2017.. Cópia arquivada (PDF) em 25 de dezembro de 2017 


  236. «Tirol». Minha História. Consultado em 15 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2012 


  237. «Maria Lamas Farache (Frasqueirão)». Portal O Gol. Consultado em 15 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2012 


  238. João Neto. «Estádio do ABC nas sete maravilhas do RN». Agora Esportes. Consultado em 15 de fevereiro de 2012. 


  239. «11 Curiosidades de Natal (RN) que poucos sabem». 4 de janeiro de 2014. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  240. «Calendário de eventos esportivos 2015 contemplará 21 modalidades». Prefeitura de Natal. 10 de fevereiro de 2015. Consultado em 23 de junho de 2015. 


  241. «Praia de Ponta Negra recebe 2º etapa do Circuito Surf Kids». Prefeitura do Natal. 14 de novembro de 2014. Consultado em 23 de junho de 2015. 


  242. «Primeira etapa da Copa Natal de Beach Soccer começa nesta terça». Prefeitura do Natal. 13 de abril de 2015. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  243. «Copa Natal de Ciclismo reúne atletas de Natal e região». Prefeitura do Natal. 9 de março de 2015. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  244. «Final da Copa Natal de Futebol Sub-17 acontece nesta quarta-feira». Prefeitura de Natal. 1 de junho de 2015. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  245. «Finalistas da Copa dos Bairros serão conhecidos nesta terça-feira». Prefeitura do Natal. 23 de dezembro de 2014. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  246. «Copa Natal de Vôlei registra participação de 102 duplas». Prefeitura do Natal. 16 de março de 2015. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  247. «Copa Nossa Cidade de Futebol sub-15 começa neste sábado». Prefeitura do Natal. 15 de setembro de 2014. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  248. «Meia Maratona do Sol é sucesso em Natal». Prefeitura do Natal. 3 de novembro de 2014. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  249. «Abertura dos Jogos Escolares Municipais acontece nesta sexta-feira». Prefeitura do Natal. 18 de setembro de 2014. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  250. «Etapa final dos JERNS 2011 acontecem em outubro em Natal». Secretaria de Estado da Educação e da Cultura. 26 de setembro de 2011. Consultado em 15 de fevereiro de 2011.. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2012 


  251. Fred Carvalho (20 de outubro de 2011). «Copa 2014: Natal vai sediar partida do Grupo do Brasil». Tribuna do Norte. Consultado em 15 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2012 


  252. «Group Matches» (PDF) (em inglês). Federação Internacional de Futebol. Consultado em 15 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2012 


  253. «Natal sedia Mundial de Basquete Master em 2011». 24 de outubro de 2007. Consultado em 15 de fevereiro de 2012.. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2012 


  254. «Natal abriga Torneio Internacional de Ginástica Artística». UOL. 14 de junho de 2007. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  255. «Brasil fecha Meeting de Ginástica Artística com 25 medalhas». Correio de Uberlândia. 27 de junho de 2015. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  256. «Brasileiro de Judô Sub-23 entra para lista de competições nacionais realizadas em Natal». Prefeitura do Natal. 26 de setembro de 2014. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  257. «Natal sedia Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu pela primeira vez». Prefeitura do Natal. 13 de maio de 2015. Consultado em 23 de junho de 2015.. Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 


  258. Associação do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (AMPERN). «Anexo III - Feriados Municipais» (PDF). Consultado em 26 de março de 2011.. Cópia arquivada em 3 de março de 2011 


  259. «FERIADOS MUNICIPAIS DAS COMARCAS DO RN – ANO 2010». Consultado em 1 de outubro de 2011. 



Ligações externas |
















Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

Commons

Imagens e media no Commons

Commons

Categoria no Commons

Wikivoyage

Guia turístico no Wikivoyage



  • Commons

  • Commons

  • Wikivoyage







Portal
A Wikipédia possui o
Portal de Natal.



  • Site da Tribuna do Norte - Principal Jornal e site de notícias do Rio Grande do Norte (em português)


  • Página da prefeitura do Natal (em português)


  • Página da câmara do Natal (em português)

  • Natal no WikiMapia


  • Natal Metrópole: Grupo Tecnico da Grande Natal (em português)


  • Atlas Digital do Rio Grande do Norte (em português) , dados dos municípios potiguares, inclusive com mapas detalhados.














  • Portal do Brasil
  • Portal do Rio Grande do Norte








Popular posts from this blog

浄心駅

カンタス航空