Ilhabela




























































































Município da Estância Balneária de Ilhabela

"Capital Nacional da Vela"

Barcos velejando

Barcos velejando











Bandeira da Estância Balneária de Ilhabela


Brasão da Estância Balneária de Ilhabela


Bandeira

Brasão


Hino
Fundação

3 de setembro de 1805 (213 anos)

Gentílico

ilhabelense

Lema

Ilhabela da princesa

Prefeito(a)
Marcio Batista Tenório (PMDB)
(2017 – 2020)
Localização

Localização da Estância Balneária de Ilhabela

Localização da Estância Balneária de Ilhabela em São Paulo


Estância Balneária de Ilhabela está localizado em: Brasil


Estância Balneária de Ilhabela


Localização da Estância Balneária de Ilhabela no Brasil

23° 48' 54" S 45° 22' 14" O23° 48' 54" S 45° 22' 14" O

Unidade federativa

São Paulo

Região
intermediária

São José dos Campos IBGE/2017 [1]



Região
imediata

Caraguatatuba-Ubatuba-São Sebastião IBGE/2017



Região metropolitana

Vale do Paraíba e Litoral Norte
Distância até a capital
207 km[2]
Características geográficas

Área
347,5 km² [3]

População
32 197 hab. estatísticas IBGE/2015[3]

Densidade
92,65 hab./km²

Altitude
de 0 a 1378 m

Clima

Tropical Aw

Fuso horário

UTC−3
Indicadores

IDH-M
0,756 elevado PNUD/2010[4]

PIB

R$ 3 256 712 mil IBGE/2013[5]

PIB per capita

R$ 105 112,86 IBGE/2013[5]
Página oficial

Prefeitura

Website oficial

Ilhabela é um dos únicos municípios–arquipélagos marinhos brasileiros e é localizado no litoral norte do estado de São Paulo, microrregião de São Sebastião . A população aferida pelo IBGE no Censo de 2010 era de 28 196 habitantes, e a área é de 347,5 km², resultando numa densidade demográfica de 81,13 hab/km². A população estimada pelo IBGE para 1 de julho 2015 era de 32 197 habitantes, resultando numa densidade estimada de 92,65 hab/km².[3] O município é formado pela sede e pelos distritos de Cambaquara e Paranabi[6][7].


Possui uma das mais acidentadas paisagens da região costeira brasileira, com todas as características de relevo jovem. Com o aspecto geral de um conjunto montanhoso – formado pelo Maciço de São Sebastião e Maciço da Serraria, além da acidentada Península do Boi –, a Ilha de São Sebastião se destaca como um dos acidentes geográficos mais elevados e salientes do litoral paulista, tendo como pontos culminantes o Pico de São Sebastião, com 1379 metros de altitude; o Morro do Papagaio, com 1307 metros; e o Morro da Serraria, com 1285 metros.


Banhado pelo oceano Atlântico, o município está localizado a 135 quilômetros da capital e a 140 quilômetros da divisa com o estado do Rio de Janeiro. Está situada um pouco ao sul do Trópico de Capricórnio, que passa sobre a cidade vizinha de Ubatuba.




Índice






  • 1 Estância balneária


  • 2 História


  • 3 Geografia


  • 4 Demografia


  • 5 Economia


  • 6 Turismo


    • 6.1 Praias


    • 6.2 Outros pontos da ilha


    • 6.3 Cachoeiras


    • 6.4 Ilhas, ilhotes e lajes


    • 6.5 Pontos mais altos




  • 7 Transporte


  • 8 Comunicações


  • 9 Controvérsias


  • 10 Ver também


  • 11 Referências


  • 12 Ligações externas





Estância balneária |



Ver artigo principal: Estância turística (São Paulo)

Ilhabela é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto ao seu nome o título de Estância Balneária, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.



História |


Pesquisas arqueológicas realizadas desde o final da década de 1990 mostram que pelo menos quatro das ilhas do arquipélago de Ilhabela foram habitadas muito antes da chegada dos europeus ao Brasil. Isso foi possível graças à descoberta de sítios arqueológicos pré-coloniais denominados "concheiros", "abrigos sob rocha" e "aldeias indígenas". Os "concheiros" permitiram aos arqueólogos concluírem que os primeiros habitantes do arquipélago foram os chamados "homens pescadores-coletores do litoral", indígenas que não dominavam a agricultura e nem a produção de cerâmica, sobrevivendo apenas do que encontravam na natureza, especialmente animais marinhos. Não existe ainda a datação de nenhum desses "concheiros". Também foi encontrada na Ilha de São Sebastião grande quantidade de cerâmica indígena da tradição Itararé, possivelmente produzida por indígenas do tronco linguístico macro-jê. Não há, até o momento, nenhuma evidência arqueológica de que tenha existido no arquipélago alguma aldeia do tronco linguístico tupi.


Em 20 de janeiro de 1502 a primeira expedição exploradora enviada ao Brasil pelos portugueses, comandada pelo navegador português Gonçalo Coelho e trazendo a bordo o cosmógrafo italiano Américo Vespúcio, encontrou uma grande ilha que, segundo o aventureiro alemão Hans Staden, era chamada pelos tupis de Maembipe ("lugar de troca de mercadorias e resgate de prisioneiros"). Essa ilha, assim como fora feito em outros acidentes geográficos importantes, foi batizada pelos membros da expedição com o nome do santo do dia, São Sebastião. Também se diz que era chamada pelos indígenas por Ciribaí (lugar tranquilo).


Com a chegada do português Francisco de Escobar Ortiz sendo o primeiro povoador da ilha de S. Sebastião, onde obteve de Pero Lopes de Sousa, donatário da capitania, cem léguas de terra para si e sua nobre geração e de sua mulher Ignez de Oliveira Cotrim, que ambos vieram da capitania do Espírito Santo para a ilha de S. Sebastião.


Ignez de Oliveira Cotrim era bisavó do Capitão Bartolomeu Pais de Abreu, de João Leite da Silva Ortiz e de sua neta de mesmo nome Ignez de Oliveira Cotrim casada com Antônio de Faria Sodré irmão do Padre João de Faria Fialho.


Segundo escreveu Pedro Taques de Almeida Pais Leme, foi Francisco de Escobar Ortiz senhor de dois engenhos de açúcar, os primeiros na ilha.


Devido a sua posição estratégica era muito utilizada para fazer "aguada" ou seja, caravelas e galeões de passagem paravam na ilha para pegar água fresca e viveres.


Entre os anos de 1588 e 1590 passaram por essa ilha os corsários ingleses Edward Fenton[8] e Thomas Cavendish. Este último, acompanhado de John Davis[9], depois de ter sido derrotado em Vitória do Espírito Santo, voltou à ilha buscando refúgio, mas sofreu mais uma grande perda de homens em um embate quando uma milicia de portugueses os atacaram em uma noite sem que esperassem.[8] Outras fontes indicam que Thomas teria passado pela ilha em 1591, e que ele teria feito o caminho inverso: aportado em Ilhabela (e aproveitado para saquear Santos e São Vicente) e só depois sofrido a derrota em Vitória.[10]


Em 1608 chegariam outros sesmeiros que viriam a se estabelecer em ambas as margens do Canal de São Sebastião. Em 16 de março de 1636 seria criada a Vila de São Sebastião, que se desmembrou político administrativamente da Vila do Porto de Santos. A nova Vila abrangeu também o território da Ilha de São Sebastião.


No começo do século XIX, quando a Ilha de São Sebastião contava com cerca de três mil habitantes e seu principal povoado chamava-se Capela de Nossa Senhora D'Ajuda e Bom Sucesso.


Nessa época foi iniciado um movimento por emancipação da Ilha de São Sebastião da Vila de São Sebastião, liderado pelo capitão Julião de Moura Negrão, pelo Alferes José Garcia Veiga e pelo senhor de engenho Carlos Gomes Pereira. Sensibilizado, o capitão-general (cargo equivalente, nos dias de hoje, ao de governador) António José da Franca e Horta baixou, em 3 de setembro de 1805 a portaria elevando a antiga Capela de Nossa Senhora D'Ajuda e Bom Sucesso à condição de Vila. Por indicação do próprio Franca e Horta, a nova vila seria denominada Vila Bela da Princesa, em homenagem à Princesa da Beira, a Infanta Dona Maria Teresa Francisca, filha mais velha de D. João VI e D. Carlota Joaquina, irmã de D. Pedro I. Vila Bela da Princesa foi oficialmente instalada à 23 de janeiro de 1806.


Em 21 de maio de 1934, o governo paulista realizou, em meio a grave crise econômica pela qual atravessava o país, uma reestruturação na divisão territorial do Estado, quando extinguiu 18 pequenos municípios, entre eles o de Vila Bela da Princesa (cujo nome já havia mudado para Vila Bela), que voltou a integrar o território da Vila de São Sebastião. A extinção do município foi revogada em 5 de dezembro de 1934. Por imposição do governo ditatorial de Getúlio Vargas que baixou o decreto federal nº 2140, o nome de Vila Bela mudou, a partir de 1 de janeiro de 1939, para Formosa. Inconformados, os moradores iniciaram um movimento popular contra o novo nome até que, em 30 de novembro de 1944, o governo estadual baixou o decreto nº 14334, mudando o nome do município, a partir de 1 de janeiro de 1945, para Ilhabela.


Em fevereiro de 2016, a prefeitura de Ilhabela anunciou um investimento de R$ 12 milhões para criar um sistema de esgoto na região sul da cidade. Na época do anúncio, o município era o pior de todo o litoral de São Paulo no quesito "tratamento sanitário" segundo avaliação da Secretaria Estadual do Meio Ambiente - 35% do esgoto da cidade é coletado, pré-condicionado e lançado ao mar, segundo o órgão, enquanto que a prefeitura aponta 61% de cobertura de rede de esgoto[11].



Geografia |





Pico do Baepi




Ilha de Búzios (esquerda) e Vitória (direita).




Extremo sul da Ilhabela, visto de São Sebastião.




Ficheiro:Tangará Wikipédia.theora.ogvReproduzir conteúdo

Pássaros Tangará em Ilhabela





Baleia-de-bryde em Baia de Castelhanos


O município arquipélago de Ilhabela possui um território de 348,3 km² (IBGE) e suas principais ilhas são, pela ordem em termos de área, a de São Sebastião, a dos Búzios, a da Vitória e a dos Pescadores - todas habitadas. Fazem parte ainda do arquipélago os ilhotes das Cabras, da Sumítica, da Serraria, dos Castelhanos, da Lagoa, da Figueira e das Enchovas.


As ilhas de Búzios e Vitória ficam, respectivamente, a 28 e 40 quilômetros de Ilhabela. Canoas são as únicas embarcações capazes de atracar no píer precário. Ambas possuem resquícios de cemitérios indígenas pré-históricos. Os habitantes plantam e criam a própria comida, embora a quantidade de peixes esteja diminuindo, mas a Ilha de Búzios possui dois mercados. Falta água potável e os habitantes urinam e defecam na vegetação.[12]


Sem sistema de saúde, as ilhas dependem da visita periódica de equipes da prefeitura de Ilhabela com médicos, enfermeiros, dentistas e psicólogos.[12] As ilhas são tão isoladas que, no início do século XX, o governo aventou a possibilidade de instalar presídios em alguma delas. Um dos engenheiros responsáveis por analisar o local foi Euclides da Cunha, que registrou as seguintes palavras sobre a Ilha de Vitória: "[a ilha tem] capacidade para povoamento muitas vezes maior, explicando-se o seu abandono pela distância".[12]


A Ilha de São Sebastião - onde fica a área urbana do município - está localizada defronte aos municípios de São Sebastião a noroeste e Caraguatatuba a norte. Com 337,5 km², a Ilha de São Sebastião é a segunda maior ilha marítima do Brasil, superada apenas pela de Santa Catarina, que abriga a maior parte do município de Florianópolis, a capital de Santa Catarina. Em sua orla – com cerca de 130 quilômetros extensão – o relevo desenha reentrâncias e mergulhos, com 45 praias principais e outra dezena de pequeninas praias situadas, irregularmente, ao pé das escarpas.


A Ilha de São Sebastião está separada do continente pelo Canal do Toque-Toque, que possui cerca de 18 quilômetros de extensão e largura variando em torno de dois a cinco quilômetros. É possível atingi-la através do serviço de travessia por balsas da Travessia São Sebastião-Ilhabela da Dersa. A ilha possui um relevo bem acentuado, com montanhas com mais de mil metros de altura. Essas formações com grande altitude fazem uma barreira para os ventos carregados que vêm do mar, e por isso, mesmo com características tropicais. A distância entre o extremo sul e o extremo norte da ilha é de mais de 22 km. A Península do Boi, localizada na porção sudoeste da ilha, corre cerca de 8 km mar adentro.


A ilha possui duas faces distintas: a face voltada para o continente é a mais urbanizada e populosa cujas praias são mais calmas, badaladas e poluídas. Já a face voltada para o oceano aberto é pouco habitada, sendo que a maioria dos habitantes dessa face está na Praia de Castelhanos, a única praia do lado oceânico acessível de carro (embora só jipes possam fazer o trajeto até o local). Como as praias dessa face estão todas voltadas para o oceano, possuem ondas mais fortes que atraem surfistas.


Uma das características marcantes de Ilhabela é a predominância da Mata Atlântica, sendo a Serra de Ilhabela coberta pela floresta latifoliada tropical úmida de encosta. Dentre todos os municípios abrangidos pela Mata Atlântica, Ilhabela foi aquele que mais preservou a floresta no período compreendido entre os anos de 1995 a 2000, graças a um programa de contenção da expansão urbana desordenada, que é desenvolvido pela administração municipal na área de entorno do Parque Estadual de Ilhabela (PEI), criado em 20 de janeiro de 1977 pelo decreto estadual nº 9414, com área de 27,025 hectares correspondente a cerca de 78% do território abrangido pelo arquipélago.


O clima é tropical litorâneo úmido ou tropical atlântico, classificado como Aw[13]. Possui um clima quente e úmido, com temperatura média anual de 23 °C e precipitação de 1 646 mm/ano, mais concentrados nos meses de verão. O mês mais quente é fevereiro, com temperatura máxima de 30°C e o mais frio é julho com mínima de 15 °C.[14] No entanto, devido às diferenças altimétricas, é possível a ocorrência de diferentes climas em Ilhabela, como o tropical de altitude ou mesmo subtropical nas áreas montanhosas e nos picos. Áreas muito elevadas (acima de 1.000 m) tendem a apresentar temperaturas bastante inferiores às da parte que fica ao nível do mar.




A formação geológica em Ilhabela é rica e nos diz muito sobre o passado do nosso planeta. Sua peculiaridade ajuda pesquisadores a compreenderem o período do supercontinente Gondwana.






















































































Dados climatológicos para Ilhabela
Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez
Ano
Temperatura máxima média (°C)
29,6
29,8
29,7
28
26,2
25,2
24,3
24,8
25,2
26,3
27,5
28,8
27
Temperatura média (°C)
26,2
26,4
26
24
21,9
20,6
19,7
20,7
21,9
23
24,2
25,2
23,3
Temperatura mínima média (°C)
22,9
23,1
22,3
20
17,6
16
15,2
16,7
18,6
19,8
20,9
21,6
19,6

Precipitação (mm)
222
210
219
146
104
73
60
61
80
133
144
194
1 646

Fonte: Climate-Data.[14]


Demografia |







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Dados do Censo - 2000



  • População total: 20.836

    • Urbana: 20.589

    • Rural: 247

    • Homens: 10.856

    • Mulheres: 9.980




  • Densidade demográfica (hab./km²): 59,98


  • Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 16,95


  • Expectativa de vida (anos): 70,65


  • Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,71


  • Taxa de alfabetização: 90,69%


  • Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,781

    • IDH-M Renda: 0,740

    • IDH-M Longevidade: 0,761

    • IDH-M Educação: 0,842




(Fonte: IPEADATA)



Economia |


A economia do município baseia-se no turismo, no comércio e na construção civil, com a pesca e o artesanato ocupando posições secundárias em termos econômicos. Em 2016, a cidade ficou entre os dez municípios brasileiros com o melhor Índice FIRJAN de Gestão Fiscal.[15]



Turismo |




O turismo é a principal fonte de renda do município




Ilhabela é um dos destinos mais visitados no litoral paulista


O turismo movimenta a economia durante a temporada. A população chega a se multiplicar até cinco vezes nessa época. A cada ano cresce o número de turistas. Ilhabela é conhecida por suas praias, cachoeiras, trilhas. Foi[16] ainda uma das 65 cidades indutoras de turismo do país e destino de sol e mar do estado para a Copa do Mundo de 2014.


Uma pesquisa realizada em novembro de 2014 mostrou que 66% da população local era favorável ao controle de acesso de visitantes à ilha[17].


O município foi homenageado no Carnaval de São Paulo em 2016 por meio da escola de samba Unidos de Vila Maria, com o enredo "A Vila mais famosa é a mais bela, Ilha bela da fantasia"[18].



Praias |


A ilha possui 36 km de praias.




  • da Armação

  • Barra Velha

  • do Barreiros

  • do Bonete

  • dos Castelhanos

  • da Caveira

  • do Curral

  • Enchovas

  • Engenho d'Água

  • da Feiticeira

  • da Figueira

  • da Fome

  • do Gato

  • Grande

  • da Guanxuma

  • Indaiaúba

  • Itaguaçu

  • Itaquanduba

  • do Jabaquara

  • do Julião

  • Mansa

  • da Pacuíba

  • Pedra do Sino

  • Perequê

  • do Pinto

  • Ponta Azeda

  • Ponta da Cabeçuda

  • Ponta do Pequeá

  • do Portinho

  • de Santa Teresa

  • da Serraria

  • da Siriúba

  • do Veloso

  • Vermelha

  • do Viana

  • da Vila




Outros pontos da ilha |



  • Vila


  • Ponta da Sepituba (Mergulho e Pesca)


  • Frades (Mergulho)


  • Ponta da Sela (Mergulho e Pesca)

  • Barra Velha

  • Baía dos Castelhanos



Cachoeiras |


Ilhabela possui atualmente 360 cachoeiras registradas. Mas as quedas d´água que podem ser aproveitadas para banho somam cerca de 30.


Estas são apenas as principais cachoeiras da ilha:







  • Cachoeira do Paquetá


  • Cachoeira Três Tombos

  • Cachoeira da Friagem

  • Cachoeira do Couro do Boi

  • Cachoeira Bananal

  • Cachoeira da Toca

  • Cachoeira Água Branca


 


  • Cachoeira da Lage Preta

  • Cachoeira do Gato

  • Cachoeira Pancada d'Água

  • Cachoeira do Veloso

  • Cachoeira do Areado

  • Cachoeira da Lage




Ilhas, ilhotes e lajes |



  • Ilhas: Ilha de Búzios, Sumítica, Pescadores, Serraria, Castelhanos e Ilha de Vitória.

  • Ilhotes: Lagoa, Figueira, Anchovas, Ilha das Cabras, Ilhote das Calhetas.

  • Lajes: Da Garoupa e do Carvão.



Pontos mais altos |



  • Pico de São Sebastião 1.378 metros

  • Morro do Papagaio 1.307 metros

  • Pico da Serraria 1.285 metros

  • Pico do Ramalho 1.205 metros


  • Pico do Baepi 1.048 metros



Transporte |


O principal acesso a Ilhabela, para quem vem de São Paulo ou do Vale do Paraíba, é feito pela Rodovia dos Tamoios que liga São José dos Campos a Caraguatatuba. Ao chegar a Caraguá, continua-se pela Rodovia Manuel Hipólito Rego, a SP-55, sentido Sul até São Sebastião.


A ligação entre São Sebastião e Ilhabela é feita pela Travessia São Sebastião-Ilhabela de balsas, operada pela Dersa. O percurso dura em média 15 minutos.



Comunicações |


Na telefonia fixa, a cidade era atendida pela Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP), que construiu em 1971 a central telefônica no centro da cidade utilizada até os dias atuais. Em 1975 passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu as outras centrais telefônicas da cidade até que em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica. Em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[19][20][21][22].



Controvérsias |


Em 2015, uma pesquisa Ibope indicou que a Câmara Municipal de Ilhabela era a segunda instituição a inspirar menos confiança na população local, atrás apenas da empresa de telecomunicações Vivo[23].



Ver também |



  • Tesouro da Trindade

  • Diocese de Caraguatatuba



Referências




  1. «O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017» (PDF). Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. p. 20–34. Consultado em 10 de agosto de 2017. 


  2. «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 31 de janeiro de 2011. 


  3. abc IBGE (1 de julho de 2015). «IBGE Cidades - Ilhabela». Arquivado do original em 15 de julho de 2017 


  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 7 de agosto de 2013. 


  5. ab «Produto Interno Bruto dos Municípios 2010-2013». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 14 de junho de 2016. 


  6. «Municípios e Distritos do Estado de São Paulo» (PDF). IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico 


  7. «Divisão Territorial do Brasil». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 


  8. ab Ernesto Reis; "Piratas no Atlântico Sul"; ed. Giostri; ISBN 9788581080871


  9. Geoffrey Treasure, Ian Dawson, Who's who in British history: beginnings to 1901. A-H, Volume 1, Thomas Cavendish


  10. Dória, Palmério (2013). «"Só um bobo dá a telefonia para estrangeiros"». O Príncipe da Privataria 1 ed. São Paulo: Geração Editorial. p. 274. ISBN 978-85-8130-201-0  |acessodata= requer |url= (ajuda)


  11. «Rede de esgoto chega ao sul de Ilhabela com investimento de R$ 12 milhões». Nova Imprensa. 18 de fevereiro de 2016. Consultado em 25 de fevereiro de 2016. 


  12. abc Pinho, Angela (31 de janeiro de 2014). «Moradores de ilhas do litoral paulista vivem no isolamento». Veja São Paulo. Grupo Abril. Consultado em 12 de setembro de 2016. 


  13. «Koppen climate map». Consultado em 19 de janeiro de 2010.. Arquivado do original em 20 de novembro de 2010 


  14. ab «Clima: Ilhabela». Climate-Data. Consultado em 15 de julho de 2015.. Cópia arquivada em 15 de julho de 2015 


  15. Neder, Vinicius (28 de julho de 2016). «Apenas 23 cidades do País têm gestão fiscal de excelência». O Estado de S. Paulo. Grupo Estado. Consultado em 19 de agosto de 2016. 


  16. «Ilhabela rumo à Copa». Site oficial da Prefeitura. Consultado em 17 de fevereiro de 2013. 


  17. Rossi, Daniela Malara (2 de maio de 2015). «Ibope revela que 66% da população quer controle de acesso de turistas». Nova Imprensa. Consultado em 28 de maio de 2015. 


  18. «Unidos da Vila Maria vai mostrar as lendas e a história de Ilhabela, em SP». Carnaval 2016 em São Paulo. Consultado em 26 de janeiro de 2016. 


  19. «Telesp vai servir mais 86 cidades do estado». Acervo Folha de São Paulo 


  20. «Patrimônio da COTESP incorporado pela TELESP» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo 


  21. «Nossa História». Telefônica / VIVO 


  22. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 


  23. Rossi, Daniela Malara (21 de maio de 2015). «Vivo e Câmara são instituições menos confiáveis em Ilhabela, diz Ibope». Nova Imprensa. Consultado em 28 de maio de 2015. 



Ligações externas |


  • Página da prefeitura



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